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Corte dos EUA avalia recurso sobre visto e uso de drogas do príncipe Harry

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Uma associação conservadora acionou, nesta terça-feira (6), a Justiça federal dos Estados Unidos para que determine a divulgação dos registros de imigração do príncipe Harry, a quem foi concedido um visto apesar de ele ter admitido que consumiu drogas no país.

Os advogados da Heritage Foundation, com sede em Washington, solicitam ao Departamento de Segurança Nacional (DHS, na sigla em inglês) a entrega dos registros em virtude da Lei de Liberdade de Informação (FOIA).
“Obviamente, trata-se de um caso sobre o príncipe Harry”, disse na audiência Samuel Dewey, advogado da Heritage Foundation. “Mas é, na realidade, sobre o DHS e o cumprimento da lei”, acrescentou.
A milhares de quilômetros de distância do tribunal londrino onde o duque de Sussex tinha acabado de prestar depoimento sobre a “hostilidade” da imprensa contra si, um juiz federal de Washington dedicou uma audiência a um pedido mais técnico apresentado pela Heritage Foundation.
Amparada nas leis de liberdade de informação, a fundação solicita os registros de imigração do príncipe que, afastado da família real britânica, se mudou para a Califórnia com sua esposa americana, Meghan Markle.
O filho caçula do rei Charles III “admitiu publicamente […] uma série de crimes envolvendo drogas nos Estados Unidos e no exterior. A lei americana normalmente desautoriza essas pessoas a entrar no país”, diz o recurso da fundação, bastante influente nos círculos jurídicos conservadores.
O recurso tem como base o livro de memórias do príncipe, publicado em janeiro, no qual admite ter consumido maconha, drogas psicotrópicas e cocaína no Reino Unido, Lesoto e Estados Unidos.
Em 2002, “na casa de campo de alguém, durante um fim de semana de caçada, me ofereceram uma carreira [de cocaína], e usei mais algumas vezes desde então”, escreveu Harry em “O que sobra”, livro no qual também relata ter consumido cogumelos alucinógenos em uma festa em Los Angeles em 2016.
“As drogas psicodélicas também me fizeram bem. Usei por diversão durante vários anos […] e depois com fins terapêuticos e medicinais”, acrescentou, ao descrever a si mesmo como um jovem “infeliz” disposto a provar qualquer coisa para “mudar o status quo”.
A Heritage Foundation lembra que outros famosos, como o jogador de futebol argentino Diego Maradona e a cantora britânica Amy Winehouse, tiveram entrada negada nos Estados Unidos por seu histórico de consumo de drogas.
Concretamente, a fundação quer ter acesso ao questionário que é preciso preencher para entrar nos Estados Unidos, no qual cada solicitante deve dizer se já consumiu drogas alguma vez.
Embora reconheça que esses documentos “possam ter algum interesse para a opinião pública”, o governo federal responde que “atualmente não dispõe de informação suficiente para julgar se outros interesses não são mais importantes”, e afirma que não há nenhuma urgência para tornar público esse expediente.
Dois departamentos do DHS se recusaram em ocasiões anteriores a divulgar o expediente de imigração do príncipe sem o seu consentimento.
O juiz Carl Nichols estabeleceu como prazo ao DHS o dia 13 de junho para que apresente uma resposta ao pedido sobre os registros do príncipe.
Foto: HENRY NICHOLLS / AFP
Por AFP

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Mais de 26 baleias-piloto morrem encalhadas em praia na Austrália

Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

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Mais de 26 baleias-piloto morreram após encalharem em uma praia na Austrália Ocidental, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (26) pelo Serviço de Parques e Vida Selvagem do estado. Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

Equipes especializadas, incluindo funcionários, cientistas e veterinários, estão no local ou a caminho para auxiliar no resgate. O objetivo é tentar desviar algumas baleias para águas mais profundas, mas as autoridades australianas alertam que a eutanásia pode ser a solução mais humanitária para a maioria dos animais.

Encalhes em massa são incomuns na região:

-Em julho do ano passado, cerca de 100 baleias-piloto morreram ou foram abatidas após encalharem na praia de Cheynes.
– Em 2018, cerca de mil baleias encalharam nas Ilhas Chatham, na Nova Zelândia.
– Na Austrália, o pior incidente ocorreu em 2020, quando 470 baleias encalharam na Tasmânia, com apenas 100 sendo resgatadas.

As causas dos encalhes em massa de baleias ainda são motivo de investigação. As hipóteses incluem erros de navegação, desorientação por campos magnéticos ou acústicos, doenças, busca por alimentos e até mesmo a influência de tempestades.

A situação é acompanhada de perto pelas autoridades:

O Serviço de Parques e Vida Selvagem da Austrália Ocidental monitora a situação de perto e pede que a população evite se aproximar dos animais encalhados para não atrapalhar o trabalho das equipes de resgate.

Foto  SharkSafetyWA/ X (antigo Twitter)

Por Notícias ao Minuto

           

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Vulcão ativo na Antártida expele pequenos cristais de ouro

Os cristais estão avaliados em cerca de 6 mil dólares (cerca de R$ 30 mil).

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Escondido entre os glaciares da Antártida, o ardente Monte Erebus é o vulcão ativo mais ao sul da Terra, proporcionando um pouco de calor no meio de uma paisagem gelada.

A Antártida tem 138 vulcões, segundo um estudo de 2017 citado pela United Press International, mas apenas cerca de nove estão ativos neste momento.

No entanto, com uma elevação de 3.794 metros, o Monte Erebus é o mais conhecido e juntamente com outros dois vulcões formam a Ilha Ross. Diz-se que quando foi descoberto, em 1841, durante a viagem do Capitão James Clark Ross, estava em erupção.

O vulcão bombeia regularmente nuvens de gás e vapor e é conhecido por ejetar blocos de rocha parcialmente derretida, conhecidos como “bombas vulcânicas”. São as explosões de gás que pulverizam pequenos cristais de ouro – segundo os cientistas, estima-se que o vulcão jogue ‘fora’ cerca de 80 gramas de ouro por dia – o que equivale a cerca de 6.000 dólares (R$ 30 mil).

O ouro já foi encontrado a centenas de quilômetros do Monte Erebus, com investigadores encontrando vestígios do metal precioso no ar a quase 900 quilômetros do vulcão.

Foto MARK RALSTON/AFP via Getty Images

Por Notícias ao Minuto

           

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Representante da ONU diz que limpeza de Gaza pode levar 14 anos

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A grande quantidade de detritos, incluindo munição não detonada, deixada pela guerra devastadora de Israel na Faixa de Gaza, pode levar cerca de 14 anos para ser removida, disse o representante da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira (26).

A campanha militar de Israel contra o grupo islâmico palestino Hamas, que governa a Faixa de Gaza, deixou grande parte do estreito território costeiro de 2,3 milhões de pessoas em ruínas, com a maioria dos civis desabrigados, famintos e sob risco de doenças.

Pehr Lodhammar, autoridade sênior do Serviço de Ação contra Minas das Nações Unidas (UNMAS), disse, em uma reunião em Genebra, que a guerra deixou cerca de 37 milhões de toneladas de detritos no território amplamente urbanizado e densamente povoado.

Ele afirmou que, apesar de ser impossível determinar o número exato de artefatos não detonados encontrados em Gaza, foi projetado que poderia levar 14 anos, sob certas condições, para limpar os destroços, incluindo o entulho de edifícios destruídos.

“Sabemos que, normalmente, há uma taxa de falha de pelo menos 10% da munição de serviço terrestre que está sendo disparada e não funciona”, disse ele. “Estamos falando de 14 anos de trabalho com 100 caminhões.”

O Hamas desencadeou a guerra com uma incursão no sul de Israel, na qual os militantes mataram 1.200 pessoas, de acordo com os registros israelenses. Acredita-se que o Hamas ainda esteja mantendo 129 reféns dos 253 que fez em 7 de outubro.

Pelo menos 34.305 palestinos foram mortos e 77.293 ficaram feridos na ofensiva militar de Israel em Gaza desde 7 de outubro, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

Fonte:Agência Brasil

 

 

           

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