Educação
IFSertãoPE divulga Chamada Pública para aproveitamento de candidatos aprovados em concurso realizado por outros órgãos ou entidades
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Aprovados em concurso público realizado por algum órgão ou entidade do Governo Federal podem ser efetivados no Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IFSertãoPE). Nesse sentido, a instituição divulgou ontem a Chamada Pública n° 04 do Edital n° 29/2023.
Essa chamada dispõe de uma vaga para o cargo de Técnico de Laboratório na área de Tecnologia em Alimentos, com regime de trabalho de 40 horas semanais. Os requisitos para ser habilitado são: possuir nível Médio profissionalizante ou Ensino Médio completo, mais curso técnico na área de Tecnologia em Alimentos.
As inscrições foram abertas nessa segunda-feira, 21, e podem ser feitas até o dia 4 de setembro, exclusivamente neste formulário.
Por Alvinho Patriota
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Educação
Estado informa que 1/3 das férias dos servidores será regularizado hoje
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Após acionar o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE) para denunciar os sucessivos erros nas folhas de pagamento dos servidores da educação pública estadual, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) voltou a cobrar celeridade no pagamento do 1/3 das férias referente à folha de dezembro de 2024.
De acordo com o formulário disponibilizado no site do sindicato para registrar as reclamações dos servidores da educação sobre os problemas nas folhas de pagamento, 1.300 profissionais relataram não ter recebido os valores devidos.
Os problemas mais recorrentes apontados pelos professores incluem: 79% dos servidores ainda sem o terço constitucional de férias, 13,4% com salários pagos abaixo do valor correto, 3,4% sem a Gratificação da Educação Inclusiva e 3,3% com outros erros na folha.
“Reforçamos nosso compromisso com a categoria e continuamos a pressionar o Governo para que cumpra sua obrigação e assegure o direito de todos os trabalhadores da educação”, afirmou o Sintepe, por meio de nota divulgada em suas redes sociais.
Ainda segundo o sindicato, na última segunda-feira (6), o Governo de Pernambuco comunicou que os pagamentos pendentes aos servidores que ainda não receberam os valores devidos, assim como aos profissionais com um ano de exercício, deverão ser feitos até esta sexta-feira (10).
Entretanto, com relação aos demais erros apontados pelo Sintepe, ainda não há uma definição por parte do Executivo estadual sobre essas correções.
Folha Extra
A coluna Enem e Educação procurou a Secretaria de Administração (SAD), nesta quinta-feira (9), para pedir esclarecimentos sobre os problemas nas folhas de pagamento dos servidores da educação, questionando os motivos dos atrasos e se a regularização do pagamento do 1/3 das férias estava mantida para esta sexta-feira.
Por meio de nota, a pasta informou que “todos os professores que tinham direito ao gozo de férias já receberam o pagamento de seus terços de férias.”
“Em relação à folha extra solicitada pelo Sintepe, a SAD esclarece que, por liberalidade, o Estado acatou o pedido de realizar o pagamento do terço de férias aos demais servidores da Educação, que, mesmo não tendo solicitado antecipadamente o gozo para janeiro, são profissionais que estão em sala de aula junto com os professores ou no ambiente escolar”, informou o comunicado.
“Conforme já informado ao Sintepe, o pagamento dessa folha extra ocorrerá até o dia 10/01/2025”, concluiu a nota.
Fonte: JC
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Educação
Campus Salgueiro do IFSertãoPE tem 210 vagas disponíveis em cursos superiores através do Sisu 2025, incluindo Engenharia Civil
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Quem fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2024 pode se candidatar a cursos superiores em diversas instituições. As inscrições pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) ocorrem no período de 17 a 21 de janeiro. Este ano o Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IFSertãoPE) disponibilizou 1.054 vagas, sendo 210 no Campus Salgueiro.
Na maior cidade do Sertão Central as vagas são para as graduações de Engenharia Civil (35 vagas, com entrada única), Tecnologia em Alimentos (30 por semestre, totalizando 60), Licenciatura em Física (30 por semestre, totalizando 60) e Tecnologia em Sistemas para Internet (30 por semestre, totalizando 60).
As inscrições devem ser feitas pelo Portal Único de Acesso ao Ensino Superior e a seleção tem como base a nota do Enem 2024. O resultado da chamada regular está previsto para o dia 26 de janeiro. Candidatos não aprovados podem manifestar interesse na lista de espera até 31 de janeiro. As matrículas dos aprovados nos dois semestres de 2025 devem ser realizadas entre os dias 1° e 7 de fevereiro.
Por Alvinho Patriota
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Educação
Educação Inclusiva: formação de professores e estratégias para garantir acessibilidade no ambiente escolar
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Incluir alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades, superdotação e outras necessidades específicas em ambientes regulares de ensino, promovendo sua participação ativa e significativa no processo educacional, é um pilar essencial para a promoção da educação inclusiva.
Essa diretriz está na Meta 4 do Plano Nacional de Educação (PNE) – cuja vigência foi prorrogada para 31 de dezembro de 2025 – que visa universalizar o acesso e garantir a permanência de estudantes de 4 a 17 anos na rede regular de ensino.
Entretanto, em 2025, a educação inclusiva ainda representa um desafio para professores e escolas, já que o país enfrenta a falta de preparo das unidades de ensino para transformar essa inclusão em um compromisso coletivo, tanto na rede pública quanto privada de ensino.
As demandas vão desde a necessidade de adaptar estratégias pedagógicas a diferentes ritmos de aprendizagem até a ausência de preparação adequada nos cursos de formação inicial dos docentes.
“Os cursos de pedagogia ainda priorizam o ensino de conteúdos, mas deixam lacunas na preparação para lidar com as diversidades humanas”, destacou a pedagoga, psicóloga e assessora de ensino da escola Interpares, Deyse Campos.
Ampliação do atendimento educacional especializado
O novo PNE, ainda em tramitação na Câmara dos Deputados, tem como uma de suas 18 metas, o compromisso com a ampliação do atendimento educacional especializado e a promoção da aprendizagem de alunos da educação especial e bilíngue de surdos, abrangendo todos os níveis e modalidades de ensino.
Durante a sexta audiência pública, realizada pela Comissão de Educação (CE) do Senado, para debater sobre o novo PNE, em setembro do ano passado, representantes de entidades que defendem as pessoas com deficiência e educadores destacaram que as diretrizes para a próxima década (2024-2034) precisam estar alinhadas à Lei Brasileira de Inclusão (LBI).
Para Mariuza Aparecida Camillo Guimarães, representante da Federação Nacional das Associações Pestalozzi (Fenapestalozzi), e que participou da audiência, a aprendizagem na educação inclusiva deve ser tratada como prioridade absoluta.
Ela enfatizou que a educação de alunos com deficiência não pode ser reduzida a um simples meio de socialização, mas deve garantir o desenvolvimento de competências com suporte de recursos como tecnologia assistiva, materiais pedagógicos acessíveis e currículos adaptados. Nesse contexto, a formação continuada de professores é fundamental, capacitando-os a lidar com a diversidade e a implementar práticas pedagógicas que favoreçam o aprendizado de todos.
A Escola como Espaço de Pertencimento
A pedagoga Deyse Campos reforça que a inclusão vai além do acesso à escola; ela busca criar um ambiente onde todos os estudantes se sintam parte do processo educacional.
Na prática, educadores muitas vezes assumem sozinhos a responsabilidade por atender às demandas da inclusão, sem o envolvimento da comunidade escolar. Embora a tecnologia seja uma aliada valiosa, o contato humano permanece indispensável para a criação de vínculos genuínos que sustentam o desenvolvimento emocional e social dos estudantes.
“A escola precisa estar continuamente formando o sujeito que educa, pois o professor é, ao mesmo tempo, um ensinante e um eterno aprendiz. Assim, a escola deve ser um espaço que assegure a formação constante desse profissional. Já avançamos significativamente na adaptação do ambiente físico para acolher essas crianças, mas agora é essencial voltarmos nosso olhar para o profissional que irá recebê-las”, afirmou Deyse Campos.
Entre os processos que podem ser trabalhados, a especialista destaca a importância da escuta qualitativa, ou seja, a capacidade de ouvir as necessidades do outro. “A escola não pode se transformar em uma clínica, mas, se os professores forem desenvolvidos em sua capacidade de escuta e de acolhimento afetivo — que não se resume a distribuir ‘beijinhos’, mas a receber o outro com empatia — teremos uma educação de qualidade, tanto na rede pública quanto na particular.”
*Com informações da Agência Senado
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