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Saúde

Neurocientista dá dicas de jogos para estimular o cérebro

A seguir, veja dicas de atividades da neurocientista, que destaca os pontos positivos e negativos de cada uma delas.

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Analógicos ou digitais, esses estímulos exigem energia da mente para leitura, compreensão e assimilação das informações, explica a bióloga e neurocientista Lívia Ciacci, palestrante do Método Supera, de ginástica para o cérebro.

A seguir, veja dicas de atividades da neurocientista, que destaca os pontos positivos e negativos de cada uma delas.

Palavras cruzadas
Tem diferentes níveis de dificuldade e pode ser encontrado em revistas nas bancas de jornal, na internet e nos aplicativos de celular. Promove um treino de linguagem interessante para estimular o vocabulário e a memória em todas as fases da vida. Com a idade, temos a tendência de perder a habilidade de fluência verbal, então todo exercício de linguagem é bem-vindo para manter o cérebro afiado. No entanto, tem limitações quanto ao efeito de estímulo da capacidade cognitiva, principalmente se a pessoa ficar estagnada em um nível de dificuldade fácil. Também pode ser difícil se a pessoa já tem algum grau de demência.

Desde o primeiro contato com as regras até vencer uma partida, o aprendizado do jogo requer o envolvimento de funções cognitivas complexas, como memória de trabalho, visão espacial, raciocínio abstrato, controle inibitório, planejamento e tomada de decisão. O reforço dessas funções por meio do aprendizado de xadrez vai impactar positivamente em muitas outras atividades diárias que utilizam essas mesmas regiões do cérebro. O ponto negativo é que, por ser um jogo cheio de regras, com diversas peças caracterizadas por movimentos diferentes, o aprendizado depende de dedicação e foco. Tal aprendizado será mais eficaz se houver um professor ou mediador experiente auxiliando.

LEITURA
Ser alfabetizado e ler significa construir um circuito novo no cérebro, apto a integrar diversas informações sensoriais para dar significado às palavras. Ter o hábito de fazer leituras em profundidade -livros em papel, textos com vocabulários ricos- fortalece a capacidade de pensar e torna a pessoa cada vez mais apta a aprender e se desenvolver. Quando for ler um texto publicado na internet, fique atento às fontes e à veracidade das informações para não ser vítima de fake news. Procurar assuntos do seu DANASinteresse e autores que incentivem o pensamento crítico.

ABACO
É um instrumento milenar utilizado para fazer contas. Ajuda a desenvolver agilidade de raciocínio por meio de cálculos matemáticos visuais, e não apenas abstratos como na matemática convencional. O treino com o ábaco promove alterações de plasticidade no cérebro que aumentam a eficiência do processamento de informações em regiões relacionadas visual-espaciais, que consequentemente ampliam o desempenho de diversas outras redes neuronais integradas. É preciso ser persistente para não desistir no primeiro obstáculo e treinar para desvendar o ábaco de forma gradual e assertiva.

Redes sociais
São boas para acompanhar a rotina de familiar e amigos, principalmente os que vivem longe. Também é possível acompanhar causas e se envolver em debates interessantes, estimulando o conhecimento. No entanto, é preciso tomar cuidado com informações falsas propagadas nas redes sociais que, além de desinformar, podem gerar medo e ansiedade. A dinâmica de vídeos curtos e rápidos, por exemplo, coloca o cérebro em constante estado de alerta. Acompanhar o dia a dia de celebridades que parecem levar uma vida perfeita também pode gerar comparações e gatilhos emocionais.

Ginástica para o cérebro
É uma metodologia que organiza os pontos positivos de jogos e atividades que estimulam o cérebro, promovendo práticas em grupo. Os princípios de novidade, variedade e grau de desafio crescente, somados às competências socioemocionais, estimulam as funções cerebrais. Por ser um curso pago, é preciso organizar a agenda para não faltar às aulas.

Por Folhapress

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Saúde

Qual a diferença entre ginecologista e obstetrícia?

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Embora os ginecologistas e obstetras muitas vezes trabalhem juntos e tenham áreas de atuação sobrepostas, há diferenças distintas entre as duas especialidades médicas:

Ginecologia:
O ginecologista é um médico especializado no cuidado da saúde reprodutiva da mulher, desde a adolescência até a menopausa. Eles diagnosticam e tratam uma variedade de condições ginecológicas, incluindo distúrbios menstruais, infecções do trato genital, problemas de fertilidade, distúrbios hormonais, entre outros. Os ginecologistas realizam exames de rotina, como exames ginecológicos, Papanicolau e mamografias, para detectar precocemente doenças como câncer cervical e de mama. Eles podem oferecer aconselhamento contraceptivo e realizar procedimentos cirúrgicos ginecológicos, como histerectomias e cirurgias de reparo vaginal.

Obstetrícia:
O obstetra é um médico especializado no cuidado da mulher durante a gravidez, parto e pós-parto, assim como na saúde do feto e do recém-nascido.
Eles monitoram o desenvolvimento fetal durante a gravidez, realizam ultrassonografias, acompanham o trabalho de parto e realizam partos vaginal ou cesárea conforme necessário. Além do cuidado durante a gestação e parto, os obstetras também oferecem cuidados pós-parto, incluindo exames de acompanhamento e suporte para amamentação.

Por Noyla Denise-Ginecologista

           

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Saúde

É normal sentir o DIU durante a relação sexual? ginecologista responde

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Sim, é possível sentir o DIU durante a relação sexual, especialmente nos primeiros meses após a inserção ou se o DIU não estiver posicionado corretamente.

Essa sensação pode variar de pessoa para pessoa e também depende do tipo de DIU utilizado. Se a sensação de desconforto persistir ou se tornar intensa, é importante consultar um ginecologista para avaliar a posição do DIU e verificar se há alguma complicação.

Por Giannini Carvalho-Ginecologista

           

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Saúde

Ministério da Saúde alerta sobre febre amarela após primeira morte pela doença de 2024

A febre amarela é uma doença com alto índice de letalidade.

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Após a confirmação da primeira morte por febre amarela em 2024, o Ministério da Saúde (MS) emitiu no domingo, 28, um alerta para intensificar ações de vigilância e imunização nas áreas com transmissão ativa do vírus.

A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (SVSA/MS), Ethel Maciel, ressaltou que a febre amarela é uma doença facilmente evitável por meio da vacinação, que está disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS) para todas as faixas etárias.

“As campanhas antivacina, além de prejudicarem o combate à covid-19, também impactaram negativamente na cobertura vacinal contra a febre amarela, a qual está abaixo do recomendado. Portanto, é crucial que toda a população esteja com a vacinação em dia”, afirmou Ethel em comunicado do MS.

A febre amarela é uma doença com alto índice de letalidade. Nos últimos seis meses, quatro casos foram registrados no país, sendo um em Roraima, um no Amazonas e dois no estado de São Paulo, resultando em três óbitos.

Os dois casos mais recentes incluem o falecimento de um homem de 50 anos, residente da região entre Águas de Lindóia e Monte Sião, na divisa de São Paulo e Minas Gerais, ocorrido na última sexta-feira, 26. Além dele, um homem de 28 anos, no município de Serra Grande, também foi diagnosticado com a doença, mas já se encontra recuperado.

Embora a febre amarela seja endêmica na região amazônica, ocasionalmente o vírus ressurge em áreas fora dessa região. Sua ocorrência é sazonal, com a maioria dos casos ocorrendo entre dezembro e maio. Os surtos são desencadeados quando o vírus encontra condições propícias para transmissão, como altas temperaturas, baixa cobertura vacinal e alta densidade de vetores e hospedeiros.

O Ministério da Saúde recomenda que as equipes de vigilância e imunização intensifiquem as ações nas áreas afetadas, ampliando-as para os municípios vizinhos, notifiquem a ocorrência de adoecimento ou morte de macacos e estejam atentas aos sintomas de febre leve e moderada em pessoas não vacinadas.

A preocupação é de que comece uma nova onda de transmissão, principalmente por que o principal vetor da doença é o Aedes aegypti, o mesmo mosquito que transmite a dengue.

Quanto à vacinação, o órgão recomendou a busca ativa de pessoas não vacinadas nas áreas afetadas. Para apoiar as ações, a pasta disponibilizou 150 mil doses extras da vacina contra a febre amarela para o estado de São Paulo na sexta-feira, 27, e recomendou o acesso livre à vacinação nas unidades de saúde, sem necessidade de agendamento prévio.

Como é a transmissão?

De maneira geral, a transmissão da doença atualmente ocorre apenas por mosquitos silvestres, que vivem em zonas de mata. Ao Estadão, Regiane de Paula, coordenadora da Vigilância em Saúde (CCD/SES-SP), recomendou que todas as pessoas que planejam viajar para zona da mata, ou seja, “ir para acampamentos, trilhas e cachoeiras”, sejam vacinadas o quanto antes.

No ciclo urbano, a febre amarela também pode ser transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue, mas casos desse tipo não são registrados no País desde 1942.

Quais os sintomas da febre amarela?

De acordo com o Ministério da Saúde, os sintomas iniciais da doença são: febre de início súbito, calafrios, dores na cabeça, nas costas e no corpo em geral, além de enjoo, vômito e fraqueza.

Via de regra, as pessoas melhoram após esses sintomas, mas 15% ficam cerca de um dia sem sintomas e, depois, evoluem para quadros mais graves. Por isso, é importante ter um acompanhamento médico.

A febre amarela é grave?

Pode ser. De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 20 a 50% das pessoas que desenvolvem febre amarela grave podem morrer. Por isso, assim que surgirem os primeiros sinais e sintomas, é fundamental buscar ajuda médica.

Qual é o tratamento?

O tratamento é apenas em relação aos sintomas, que deve ser realizado com orientação médica. Por isso, a principal medida de proteção contra a febre amarela é a vacinação.

Foto  Istock / RolfAasa

Por Estadão

           

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