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Política

Nunes oficializa saída de secretários em trocas para a eleição

A legislação eleitoral exige que os secretários municipais que queiram concorrer no pleito de outubro deixem seus cargos até esta sexta.

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O Diário Oficial da Prefeitura de São Paulo publicou, nesta sexta-feira (5), oito exonerações de secretários e membros do primeiro escalão da gestão Ricardo Nunes (MDB), oficializando mudanças previstas com vistas às eleições deste ano.

A legislação eleitoral exige que os secretários municipais que queiram concorrer no pleito de outubro deixem seus cargos até esta sexta.

A maior parte dos novos secretários já foi nomeada também nesta edição do Diário Oficial. Como mostrou a Folha de S.Paulo, Nunes optou por soluções caseiras para substituir os auxiliares, promovendo secretários-adjuntos ou outras pessoas que já integram as pastas.

Nesta quinta-feira (4), Nunes afirmou à imprensa que não “teria mudanças muito complexas”.

Em algumas pastas, porém, as novas nomeações ainda podem ser provisórias, como na Cultura e na Justiça. Na pasta da Justiça, como mostrou o Painel, quem vai assumir é o ex-secretário estadual Fernando José da Costa.

Nunes negocia usar espaços da Segurança e eventualmente do Turismo para atender a seus dois principais aliados na eleição, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Na Segurança, assumiu por enquanto o secretário-adjunto Alcides Fagotti Junior. Uma opção cogitada é o coronel da PM Ricardo Mello Araújo, que Bolsonaro havia indicado para ser vice de Nunes, chefiar a pasta.

Já para o Turismo, caso o titular da pasta, Rodolfo Marinho, resolva concorrer, o que ainda está em aberto, uma opção levantada foi a do deputado estadual Rui Alves (Republicanos), mas não houve convite formal ao parlamentar e a avaliação é a de que as conversas ainda precisam avançar.

Essa movimentação abriria uma vaga na Assembleia Legislativa e levaria um aliado de Tarcísio, o policial federal Danilo Campetti, que é suplente, a assumir o mandato.

VEJA QUEM SAIU E QUEM ENTROU NA GESTÃO NUNES

Secretaria de Segurança Urbana

– Sai: Elza Paulina de Souza – concorre a vereadora pelo MDB
– Entra: Alcides Fagotti Junior (secretário-adjunto) – assume interinamente

Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social

– Sai: Carlos Bezerra Júnior – concorre a vereador
– Entra: Marcelina Conceição Santos (chefe de gabinete)

Secretaria da Cultura

– Sai: Aline Torres – concorre a vereadora pelo MDB
– Entra: Ligia Jalantonio Hsu (supervisora de Formação Cultural) – assume interinamente

Secretaria Executiva de Segurança Alimentar e Nutricional e de Abastecimento

– Sai: Carlos Fernandes – concorre a vereador
– Entra: Aurélio Costa de Oliveira (diretor da secretaria)

SP Urbanismo

– Sai: Cesar Angel Boffa de Azevedo – concorre a vereador pela União Brasil
– Entra: Pedro Martin Fernandes (diretor de Desenvolvimento Urbano)

Secretaria de Urbanismo e Licenciamento

– Sai: Marcos Duque Gadelho – sai por razões pessoais
– Entra: Elisabete França (secretária executiva do Programa Mananciais e ex-secretária municipal)

Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho

– Sai: Aline Cardoso – sai para trabalhar no plano de governo e na pré-campanha de Nunes
– Entra: Eunice Aparecida de Jesus Prudente (atual secretária da Justiça)

Secretaria da Justiça

– Sai: Eunice Aparecida de Jesus Prudente – substitui Aline Cardoso
– Entra: Maria Lucia Palma Latorre (chefe de gabinete) – assume interinamente; ainda será nomeado Fernando José da Costa.

Foto  Wilson Dias/Agência Brasil

Por Folhapress

           

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Política

Michele Collins vai assumir vaga na Câmara Federal

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Com a decisão da deputada Clarissa Tércio (PP) em se licenciar da Câmara Federal para se dedicar à eleição pela Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, a vereadora recifense Missionária Michele Collins (PP) vai assumir a vaga de deputada federal de forma interina. Michele foi candidata a deputada federal na eleição de 2022, ocasião em que conquistou 39.296 votos e ficou na primeira suplência do PP.

Por Ponto de Vista

           

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Política

Governador Antonio Denarium tem processo de impeachment aberto

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A Assembleia Legislativa de Roraima aceitou nesta terça-feira (2/7) um pedido de impeachment contra o governador Antonio Denarium, do PP, e aliado de Jair Bolsonaro. As denúncias foram apresentadas em 19 de junho por Rudson Leite e Fábio Almeida, lideranças políticas no estado.

O documento reforça as acusações já feitas contra Denarium na Justiça Eleitoral, levando à cassação de seu mandato.

Disse o presidente da Assembleia, Soldado Sampaio (Republicanos), durante a leitura da admissibilidade:

“Não há dúvida de que as acusações formuladas pelos denunciantes são gravíssimas. Há, portanto, justa causa para o recebimento dessas denúncias. E também há indícios de autoria, considerando a responsabilidade do governador apresentada nos autos”.

Agora, os representantes dos partidos com assento na Assembleia devem indicar deputados para compor a comissão especial que analisará o pedido. O prazo é de 72 horas.

Entre as principais acusações, estão abuso de poder político e econômico, desvio de recursos públicos, nepotismo, superfaturamento de contratos e gestão inadequada de programas sociais, bem como de recursos destinados à saúde e infraestrutura.

As ações atribuídas a Denarium, conforme os denunciantes, violam os princípios constitucionais de legalidade, moralidade e eficiência na administração pública. Eles relataram o uso político da distribuição de cestas básicas e cartões de crédito por meio de programas sociais, em número muito superior ao de anos anteriores ao período eleitoral de 2022, configurando abvso de poder político.

Foto Divulgação/Assembleia Legislativa de Roraima

Por Metropoles

           

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Política

Lula libera R$ 58 milhões por hora em emendas na mais cara eleição municipal

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Desde segunda-feira, 1º, o governo Lula está liberando R$ 58,3 milhões por hora para prefeituras escolhidas por deputados e senadores. Equivale a R$ 971,6 mil por minuto em gastos públicos direcionados a redutos eleitorais de interesse de parlamentares federais.

O ritmo de despesa diária, previsto até sexta-feira, é de R$ 1,4 bilhão com o financiamento de empreendimentos, principalmente, em cerca de dois mil municípios que possuem o maior contingente de eleitores.

Essa é apenas uma parte dos gastos nesta temporada eleitoral estabelecidos em acordos entre o governo e o Congresso. Deles está resultando a eleição municipal mais cara da história: somadas, as despesas devem chegar a R$ 54 bilhões — com o financiamento das emendas parlamentares a projetos para prefeituras, das campanhas eleitorais e da manutenção da burocracia dos partidos.

Não é pouco dinheiro. Para comparação, é mais do que os gastos totais na manutenção de postos de saúde anualmente realizados pelos governos federal, estaduais e municipais, segundo dados do Tesouro Nacional.

Não há, em tese, nenhuma ilegalidade — os acordos feitos por Lula com as bancadas parlamentares repetem o rito adotado no período Jair Bolsonaro e têm amparo na legislação orçamentária. Em 2022, o STF cobrou do Congresso informações detalhadas sobre autores, distribuição e destino final do dinheiro. Não houve resposta objetiva. O mistério bilionário continua.

Foto: Elaine Menke/Câmara dos Deputados

Por Veja

           

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