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Saúde

Quatro dicas para eliminar as estrias

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Inicialmente, as estrias provocam bastante coceira e a pele começa a apresentar pequenas lesões.

As estrias são pequenas cicatrizes na pele, causadas pelo seu intenso e rápido estiramento.

Inicialmente, as estrias provocam bastante coceira e a pele começa a apresentar pequenas lesões, como se fossem fios de cor vermelha ou arroxeada, que, com o passar do tempo, tornam-se brancos. 

Regra geral as mulheres estão mais propensas a ter estrias, mas os homens também as podem desenvolver, principalmente na área da barriga, laterais do corpo e nas costas.

Como tal siga estes quatro conselhos, divulgados pela publicação Tua Saúde,  para não ter estrias e ficar com a pele sempre bonita e lisa:

1. Não coçar 

Ter comichão na pele indica possivelmente falta de hidratação, e isso geralmente ocorre durante a gravidez quando a gestante percebe que a sua barriga e mamas começam a coçar, à medida que crescem.

Uma boa estratégia é nunca ceder a tentação e não coçar a pele, porque essa ação pode destruir as fibras que dão sustentação à pele, favorecendo o surgimento ou agravamento das estrias. Sempre que sentir vontade de coçar, aplique creme hidratante ou óleo mineral exatamente no local que está a causar incómodo. 

2. Hidratar a pele

Aplicar creme hidratante por todo o corpo, especialmente nas região da barriga, seios, braços e pernas, é fundamental para evitar as estrias. O melhor momento para esta aplicação é depois do banho, momento em que os produtos conseguem penetrar na pele com mais facilidade, e por isso ter melhores resultados.

Misturar uma colher de sopa de óleo de amêndoas com um creme hidratante resulta numa loção super eficaz para amaciar a pele. No entanto, existem diversos cremes próprios para prevenir e combater estrias que podem ser comprados em farmácias e supermercados. 

Beber sempre cerca de dois litos de água ou chá também é uma ótima forma de manter a pele hidratada de dentro para fora. 

3. Fazer um tratamento estético

Recorrer a tratamentos estéticos como carboxiterapia, intradermoterapia, peeling, laser de CO2, microagulhamento com dermaroller, são boas estratégias para combater as estrias já instaladas. Estes tratamentos são eficazes porque promovem a reorganização das células e renovação da camada de pele da região tratada. 

4. Evitar as alterações súbitas de peso

Ao haver uma grande mudança de peso, como emagrecer ou engordar repentinamente, a pele estica muito rapidamente favorecendo as estrias. Assim se a pessoa se mantiver dentro do peso ideal tem menos chances de desenvolver estas cicatrizes na pele.

Ao fazer dieta para emagrecer também é importante não seguir regimes alimentares extremos que levam a uma grande perda de peso num curto espaço de tempo, até mesmo porque a tendência será recuperar rapidamente o peso perdido rapidinho (e por vezes ganhar ainda mais uns quilos). (Por notícia ao minuto)

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Saúde

Ginecologista explica sobre diminuição da libido

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A diminuição da libido, ou desejo sexual, pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo estresse, mudanças hormonais, problemas de relacionamento, fadiga e até mesmo certos medicamentos.

É importante comunicar-se abertamente com seu parceiro(a) e seu médico sobre quaisquer preocupações relacionadas à libido. Às vezes, simples mudanças no estilo de vida, como reduzir o estresse, melhorar a qualidade do sono e praticar exercícios físicos regularmente, podem ajudar a aumentar o desejo sexual.

Se a diminuição da libido persistir ou causar desconforto significativo, é aconselhável buscar orientação médica para investigar possíveis causas subjacentes e explorar opções de tratamento.

Por Giannini Carvalho-Ginecologista

           

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Saúde

Entenda o que é embolia pulmonar e por que o risco é maior durante voos

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A embolia pulmonar é uma condição que ocorre quando um trombo, isto é, um coágulo sanguíneo, forma-se nas veias e migra de uma região para outra, obstruindo a passagem de sangue para órgãos importantes, como pulmão ou coração. A condição pode ser fatal e está relacionada à restrição de mobilidade, mas pode ter origem genética ou ser agravada pela pressão atmosférica, comum em voos. Neste caso, alguns cuidados podem fazer a diferença.

“Ouve-se falar em embolia durante viagens de avião. Isso acontece pois os passageiros passam a maior parte do tempo sentados, na mesma posição, ficando com a mobilidade reduzida. Junta-se a isso a diminuição da pressão atmosférica nas aeronaves, então a formação e migração do trombo podem acontecer”, diz o médico Bruno Nanni, cirurgião vascular dos hospitais Marcelino Champagnat e Cajuru, em Curitiba.

Ele explica que a embolia pulmonar mais conhecida é a de origem trombótica, ou seja, após uma trombose venosa, na maior parte das vezes nas pernas, o coágulo se movimenta para o pulmão. “As pernas são o lugar mais comum de trombose venosa, pois é nos membros inferiores que começam a formação de trombos.”

Isso porque, quando o sangue desce para as pernas durante a circulação, ele precisa de força muscular para o retorno, que fica prejudicado com a falta de mobilidade. “Tem chance de o sangue ficar mais retido, causar inchaço e desconforto, e eventualmente a formação de coágulos.”

Os principais sintomas, observa o cirurgião, são: inchaço nas pernas, redução da saturação, falta de ar súbita e presença de dor torácica, como uma facada.

Apesar de, na maioria das vezes, não serem fatais, embolias maciças podem causar óbito. “No hospital conseguimos socorrer com medicações anticoagulantes, cateterismo ou cirurgia. Num voo, porém, é praticamente impossível”, enfatiza Nanni. “Apesar de equipes de voo estarem preparadas para dar os primeiros socorros para pacientes com embolia pulmonar, às vezes a embolia é muito grande e não há o que fazer.”

Os riscos aumentam em casos de voos muito longos, com mais de quatro horas de duração. “Dificilmente acontece em viagens curtas.”

Outro agravante do voo é a diminuição da pressão atmosférica, que dificulta o retorno venoso dos membros inferiores para os superiores. “Isso pode causar a estase venosa e favorecer a formação de trombos e a obstrução dos vasos pulmonares, dificultando bastante a troca gasosa nos pulmões e podendo, em casos mais graves, levar ao óbito.”

Além destes fatores de risco, a trombose venosa também pode acontecer em pacientes com lesão nas veias, predisposição genética (como a trombofilia) ou em pós operatórios (pela falta de mobilidade).

Apesar de possível, a incidência de eventos tromboembólicos em voos não é alta, e alguns cuidados podem ser tomados para minimizar esses riscos, ressalta o médico.

Entre os cuidados estão: movimentar-se durante o voo e usar meia compressiva. “Em casos com trombose ou embolia pulmonar prévia, podemos fazer uso de anticoagulantes de maneira profilática.”

Nesta semana, foi divulgado em sites de notícias que uma brasileira teria morrido de embolia pulmonar durante um voo para Tóquio, no Japão. A reportagem tentou contato com a família da mulher, mas não teve retorno até a publicação desta edição.

O cirurgião ressalta, entretanto, que apesar de haver notícias de embolias em voos elas são raras. “A maioria das pessoas vai voar e não vai ter qualquer complicação.”

Fonte: FOLHAPRESS

 

 

           

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Saúde

Assadura na virilha após a relação sexual, o que fazer?

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Limpeza Suave:  Lave a área com água morna e sabonete suave, sem esfregar com força para evitar irritação adicional. Secagem Adequada:  Seque suavemente a área com uma toalha macia ou deixe secar ao ar para evitar fricção. Hidratação:  Aplique uma fina camada de creme ou pomada hidratante na área afetada para ajudar a acalmar a pele. Evite Roupas Apertadas:  Opte por roupas íntimas de algodão soltas e confortáveis para permitir que a pele respire. Descanse:  Se possível, evite atividades que possam causar atrito na área irritada até que melhore. Consulte um Médico:  Se a irritação persistir ou piorar, é importante consultar um médico para avaliação e tratamento adequados.

Lembre-se de que cada pessoa é única e pode responder de maneira diferente. Se a irritação persistir ou se tornar grave, não hesite em procurar orientação médica.

Por Giannini Carvalho-ginecologista

           

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