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Saúde

Se está perto dos 40 anos, não deixe de fazer estes exames de saúde

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Se você está chegando aos 40 anos, é importante marcar alguns exames médicos para verificar a sua saúde. Esses exames podem ajudar a detectar doenças precocemente, o que é essencial para o tratamento eficaz.

A médica Sunny Jutla, do Reino Unido, revelou ao agregador de blogues HuffPost quais são os exames que você deve marcar nesta idade. Confira:

Análise ao colesterol:

O colesterol alto pode aumentar o risco de doenças cardíacas, derrame e outros problemas de saúde.

Rastreio ao câncer de pele:

A maioria dos tipos de câncer de pele pode ser curada, mas o diagnóstico precoce é fundamental.

Análise ao sangue:

Essa análise pode verificar os níveis de ferro, que podem estar baixos se você não comer alimentos ricos em ferro.

Exame à pressão arterial:

A pressão alta, também conhecida como hipertensão, pode aumentar o risco de uma série de problemas médicos.

Análise aos nutrientes do sangue:

Essa análise pode verificar se você está com deficiência de vitaminas ou minerais importantes.

É importante consultar o seu médico para saber quais exames são mais adequados para você.

Coma uma dieta saudável e livre de gordura saturada e colesterol nas 24 horas anteriores aos exames.

Evite fumar e beber álcool nas 24 horas anteriores aos exames.

Informe o seu médico sobre quaisquer medicamentos ou suplementos que você esteja tomando.

A realização de exames médicos regulares é uma parte importante da manutenção da sua saúde.

Fonte:NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

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Saúde

‘Ombro congelado’ atinge até 5% da população

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Imagine acordar de manhã e notar que seu braço está cada vez mais rígido, como se estivesse lentamente congelando e perdendo a mobilidade aos poucos. Essa é a situação vivida por quem enfrenta a capsulite adesiva, popularmente conhecida como ‘ombro congelado’. Embora o nome sugira uma relação com o frio, essa condição dolorosa nada tem a ver com temperatura, mas sim com a sensação de rigidez e dificuldade de movimento que traz aos pacientes.

O ombro congelado é uma condição que afeta de 2% a 5% da população mundial é caracterizado pela inflamação da cápsula articular, estrutura que reveste e estabiliza a articulação do ombro. Essa inflamação provoca o espessamento da cápsula e a formação de aderências, limitando os movimentos da região e causando dor e rigidez.

De acordo com Marcelo Campos, presidente da Sociedade Brasileira de Ombro e Cotovelo (SBCOC), nem sempre é possível identificar a causa exata da doença. No entanto, alguns fatores de risco estão associados ao seu desenvolvimento. “Idade, especialmente entre 40 e 60 anos; sexo, sendo as mulheres mais propensas, podendo estar relacionado a fatores hormonais,; além de condições como diabetes, doenças cardiovasculares, distúrbios da tireoide, incluindo hipertireoidismo e hipotireoidismo, e Parkinson. Traumas, lesões ou cirurgias na região do ombro também podem desencadear o problema”, lista o ortopedista.

A síndrome do ombro congelado evolui em três fases. Na primeira, chamada de fase dolorosa, o paciente sente dores intensas, principalmente à noite, e dificuldade para realizar movimentos simples. Na segunda, a dor pode diminuir, mas a rigidez aumenta, limitando progressivamente a mobilidade do ombro. Já na terceira etapa, tanto a dor quanto a rigidez começam a regredir, e o ombro retoma gradualmente sua funcionalidade.

“Ao perceber os primeiros sintomas, é fundamental procurar um ortopedista especialista em ombro. Ele realizará exames físicos e, se necessário, poderá solicitar exames de imagem, como raio-x, ultrassonografia ou ressonância magnética, para descartar outras condições, como artrite ou lesões no manguito rotador”, explica Campos.

A recuperação completa do ombro congelado pode ser demorada, mas há tratamentos eficazes para aliviar os sintomas e acelerar a melhora. Entre as opções, estão o uso de analgésicos e anti-inflamatórios, sempre com prescrição médica, sessões de fisioterapia para reduzir a rigidez e, em casos mais graves, infiltrações com anestésicos para bloqueio do nervo supraescapular ou até mesmo cirurgia para liberar a articulação.

Foto Divulgação / Freepik – SBCOC

Por Rafael Damas

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Saúde

Sintomas de insuficiência cardíaca podem indicar problemas nos rins

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Os rins desempenham um papel crucial na filtragem de resíduos e na regulação da pressão arterial, e quando afetados por condições como insuficiência cardíaca, podem apresentar sinais específicos. Esses sintomas podem ser confundidos com outras doenças, por isso é importante estar atento aos sinais que o corpo envia.

O médico Dilip M. Babu, especialista em nefrologia, revelou ao OnlyMyHealth alguns dos sinais precoces que podem indicar insuficiência cardíaca e disfunção renal.

A fadiga e fraqueza constantes são os primeiros sinais. “Quando os rins não conseguem remover as toxinas do sangue, isso pode levar à anemia”, explicou o especialista. Além disso, é necessário ficar atento a episódios de vômito, pois a falta de filtragem adequada no sangue também pode ser a causa.

O inchaço nas mãos, pés e rosto é outro sinal importante. A retenção de líquidos, consequência da função renal comprometida, pode estar por trás desse sintoma. Mudanças na urina também merecem atenção, como urinar mais vezes durante a noite, presença de sangue ou até uma espuma anormal.

Cãibras frequentes são outro fator a ser observado. E, por fim, a pele seca e com coceira pode ser um alerta, já que o acúmulo de toxinas devido ao mau funcionamento renal pode desencadear esse sintoma.

Ficar atento a esses sinais pode ser fundamental para detectar precocemente a insuficiência cardíaca e proteger a saúde dos rins.

Foto

Por Notícias ao Minuto

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Saúde

Hormônios sexuais afetam sistema neurológico e podem influenciar na eclosão de doenças

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Uma revisão de estudos que investigou a relação da testosterona e da progesterona com o sistema nervoso concluiu que os hormônios afetam o funcionamento nervoso humano, podendo influenciar no desenvolvimento de distúrbios neurológicos.

A revisão, publicada neste mês na revista científica Genomic Press, avaliou evidências sobre a atuação dos hormônios em dez categorias principais de condições neurológicas. Dentre elas, enxaqueca, AVC (acidente vascular cerebral) e distúrbios do movimento, como Parkinson e Alzheimer.

As mulheres foram o público que baseou os estudos revisados. Hyman Schipper, professor de neurologia e medicina (geriatria) no Hospital Geral Judaico e na Universidade McGill, ambos no Canadá, e autor do artigo, explica que avaliar o tema em homens é mais difícil.

A razão é que, na neurologia, é a mudança dos níveis de um hormônio que gera maior impacto na saúde de uma pessoa, e não necessariamente o valor absoluto dessas substâncias no organismo humano. No entanto, homens apresentam pouca variação em hormônios sexuais quando adultos. Somente quando idosos os valores tendem a cair, só que de forma lenta. Mulheres, por outro lado, apresentam outra dinâmica.

“Nas mulheres, os níveis de estrogênio e progesterona flutuam com os estágios do ciclo menstrual e diminuem de forma relativamente abrupta na menopausa”, explica Schipper.

A revisão observou que diferentes mecanismos explicam a associação entre os hormônios sexuais e as dez condições neurológicas analisadas. Um desses, considerado importante para entender esses efeitos, é o impacto que essas substâncias podem ter em neurotransmissores, como serotonina e dopamina. Existem evidências, por exemplo, de que os hormônios podem regular a síntese de proteínas e enzimas essenciais para as atividades transmissoras dos neurônios.

Esse é o caso da enxaqueca. A variação do estrogênio que ocorre próximo ao período de menstruação pode alterar o metabolismo e as funções da serotonina. Por sua vez, esse cenário associado a serotonina pode desencadear distúrbios em diferentes regiões do cérebro, influenciando possíveis crises.

Ao mesmo tempo, é importante entender que os hormônios não são o único fator a ser considerado. Durante a gravidez, por exemplo, mulheres com histórico de enxaqueca tendem a relatar menos crises, o que pode ser relacionado ao pico e pouca variação do estrogênio durante a gestação. No entanto, em situações estressantes, como quando a gravidez é indesejada, a gestante pode continuar apresentando enxaqueca mesmo que isso não esteja relacionado com o estrogênio.

Outras condições também apresentaram relação com alterações hormonais. No entanto, mais dados são necessários para ter conclusões mais concretas, afirma Schipper.

“Não há dúvidas sobre a importante relação dos hormônios sexuais com a enxaqueca, algumas formas de epilepsia, coreia gravídica e porfiria aguda intermitente. Os hormônios sexuais também parecem influenciar a doença de Parkinson, a doença de Alzheimer e alguns tumores cerebrais, mas os dados para as últimas condições são mistos (alguns estudos mostram benefícios, alguns prejuízos) ou inconclusivos.”

Um problema é que falta atenção a esse tema. Schipper afirma que “existem relativamente poucos neurologistas clínicos com conhecimento ou interessados no papel dos hormônios sexuais na manifestação de doenças neurológicas”, reiterando no artigo a importância de olhar para esse tema no cotidiano da clínica médica.

Foto  Shutterstock

Por Folhapress

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