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Saúde

Sente muita sonolência após o almoço? Você pode estar se alimentando de forma errada. Saiba mais

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Excesso de carboidrato simples causa pico de glicemia que pode ser o ‘culpado’ pelo sono incontrolável

Tem dias que voltar para o trabalho após o almoço se torna uma tarefa para lá de difícil, o sono parece tomar conta e somente muito café é capaz de fazer o dia passar. Você sabia que talvez as suas refeições sejam o resultado dessa sensação de moleza e preguiça? Segundo a nutricionista funcional Bruna Vilela, o sono pós-almoço pode estar associado a erros alimentares em relação à qualidade e quantidade de comida.

É comum excedermos no carboidrato ao almoçarmos em restaurantes com uma grande oferta de alimentos e uma das causas do sono está na forma como o ingrediente é metabolizado. Ao ingerirmos alimentos ricos em carboidratos simples, acontece um pico de glicemia no sangue, que é seguido por uma baixa. Durante essa baixa, sentimos essa falta de disposição que pode vir seguida de sono”, explica a profissional, esclarecendo que o excesso de carboidratos como macarrão, arroz, batata, farofa, suco de laranja e sobremesas com muito açúcar pode ser a causa da sua sonolência.

Bruna conta que depois de uma refeição de grandes quantidades, o nosso sistema digestivo precisa de muita oxigenação para realizar suas funções e o corpo acaba diminuindo o fluxo sanguíneo de outras áreas do corpo, inclusive cérebro. “A solução é não exagerar no carboidrato, aumentando o consumo de legumes para dar mais saciedade e fracionar as refeições, para não ir almoçar morrendo de fome e correndo o risco de exagerar na quantidade”, indica.

No cardápio sugerido pela nutricionista, além de legumes e saladas em maiores quantidades, entram porções de carne magra (suína, bovina, peixe ou frango) sem gordura. Na opção como carboidrato, ela aconselha arroz integral, quinoa, batata doce e aipim sem excessos.

Em relação aos estimulantes do dia a dia, ela recomenda até no máximo dois expressos por dia (aproximadamente 80 ml) ou de 3 a 4 xícaras de café coado. “Exceder muito essa quantidade pode ser prejudicial”, alerta Bruna. Outras opções são os chás: “Chá preto, chá branco, mate e chá verde são bons estimulantes. O consumo máximo indicado é de 4 a 5 xícaras por dia e o ideal é que o chá seja feito a partir da erva orgânica. Os sachês entram como segunda opção”.

Os chás também servem para quem chega em casa no final do dia e sente o sono ir embora. Bruna Vilela diz que ervas como melissa, camomila e mulungu são boas para combater a insônia e proporcionar relaxamento. Basta tomar uma xícara 40 minutos antes de dormir. Ela acrescenta: “Deve-se evitar refeições muito volumosas e ricas em carboidratos simples pelo menos 3 horas antes de dormir. Ovos, abacate e castanhas são boas opções de ceia”. Outras dicas da nutricionista para quem tem insônia são: evitar atividades físicas noturnas ou ingerir produtos industrializados como sopas, molhos e temperos prontos. “Eles contém glutamato monossódico, aditivo alimentar que também pode trazer insônia – além de outros danos a saúde. É importante checar os ingredientes dos alimentos e não consumir os que possuem esse composto em sua composição”, avisa.

Por Fernanda Berlinck

 

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Saúde

Anvisa lança painel para consulta de preços de medicamentos

A Anvisa ressaltou que farmácias e drogarias, assim como laboratórios, distribuidores e importadores não podem cobrar acima do preço permitido pela CMED.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou um novo painel para consulta de preços de medicamentos comercializados no Brasil. A proposta é facilitar à população a consulta de preços máximos autorizados pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).

Em nota, a Anvisa ressaltou que farmácias e drogarias, assim como laboratórios, distribuidores e importadores não podem cobrar acima do preço permitido pela CMED.

Até então, a lista de preços máximos permitidos para a venda de medicamentos era disponibilizada no portal da Anvisa e atualizada mensalmente. Com o novo painel, além da lista, os consumidores poderão fazer consultas mais específicas, conforme o produto desejado, utilizando o nome do medicamento, o princípio ativo ou o número de registro.

Caso o consumidor perceba que o preço de um medicamento em um estabelecimento está superior ao permitido, a orientação da agência é encaminhar uma denúncia à própria CMED, “contribuindo, assim, para o monitoramento do mercado e inibindo práticas de sobrepreço pelos estabelecimentos.”

“Destaca-se que, considerando a obrigatoriedade de cumprimento dos preços-teto definidos pela CMED e registrados no Sistema de Acompanhamento do Mercado de Medicamentos, o painel tem como objetivo auxiliar a consulta de preços de medicamentos, mas não substitui as listas oficiais de preços de medicamentos publicadas mensalmente.”

O Preço Máximo ao Consumidor (PMC) é o chamado preço-teto autorizado para o comércio varejista de medicamentos, ou seja, farmácias e drogarias.

Já o Preço Máximo de Venda ao Governo (PMVG) é o preço-teto para vendas de medicamentos que constam em rol ou para atender decisão judicial. Ele corresponde ao resultado da aplicação de um desconto mínimo obrigatório em relação ao Preço Fábrica (PF), que é o teto de preço pelo qual um laboratório ou distribuidor pode comercializar um medicamento no mercado brasileiro.

Por Agência Brasil

           

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Saúde

Ginecomastia masculina: o que é e como tratar

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Em qualquer idade, a ginecomastia pode ser um golpe na autoestima dos homens. Afinal, a característica definidora dessa alteração é o crescimento da mama, que pode se tornar volumoso de forma desproporcional e adquirir uma silhueta que lembra a dos seios femininos.

Embora desconfortável, a ginecomastia nem sempre é resultado de um problema de saúde.

Isso porque ela ocorre como consequência de alterações hormonais que, em algumas fases da vida, são naturais e esperadas – logo após o nascimento, na adolescência ou quando a pessoa se torna idosa, geralmente após os 70 anos.

Muitas vezes, o incômodo estético é transitório e não exige tratamento específico. Ainda assim, é bom conhecer quando a ginecomastia pode, sim, ser resultado de alterações de saúde que demandam atenção médica.

O que causa a ginecomastia

O crescimento do tecido mamário em homens é resultado de um desequilíbrio hormonal, seja pela redução nos níveis de testosterona ou por um aumento do estrogênio.

Essa mudança pode acontecer naturalmente em função da idade – em adolescentes de 13 a 14 anos, por exemplo, estima-se que 60% chegam a apresentar algum grau de ginecomastia transitória – mas também pode ser induzida por problemas de saúde.

Possíveis causas de ginecomastia que não são influenciadas pela faixa etária e exigem um cuidado médico especial incluem:

  • Hipertireoidismo
  • Uso de anabolizantes
  • Uso de alguns medicamentos, como diuréticos, anti-hipertensivos e fármacos empregados no tratamento do câncer de próstata
  • Infecções nos testículos ou hipogonadismo
  • Insuficiência renal
  • Obesidade

Qual o tratamento para a ginecomastia

A forma de lidar com a ginecomastia depende da causa de fundo e do grau de crescimento das mamas. Muitas vezes, pode não ser necessário um tratamento específico para o problema, seja por ele ter uma duração limitada ou porque tratar a doença subjacente já ajuda a resolvê-lo de forma satisfatória.

Quando é necessário abordar a ginecomastia em si, terapias de reposição hormonal e até cirurgia para remover o tecido excedente são alternativas. Em alguns casos, também pode ser utilizado um medicamento que bloqueia os receptores de estrogênio.

Em qualquer cenário, mesmo se a ginecomastia for causada por uma alteração normal da idade, deve-se sempre consultar um médico para confirmar se o problema exige tratamento, além de receber orientações para conviver com o desconforto estético até ele ser sanado.

Fonte: Veja Saúde

 

           

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Saúde

Piso da Enfermagem: gestores insistem em não transferir valores complementares em alguns estados

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“Muitos enfermeiros, técnicos, auxiliares, não estão recebendo os salários e isso está gerando um cenário de injustiça e de insatisfação”. O desabafo é da presidente do Sindicato dos Enfermeiros da Bahia, (SEEB), Alessandra Gadelha. Ela reclama dos inúmeros problemas no estado, principalmente no que diz respeito ao repasse do Ministério da Saúde através do Fundo Nacional de Saúde.

“O repasse, quando chega na conta do governo do estado da Bahia, ainda existe uma demora de repassar esses valores para as empresas. Segundo problema, essas empresas quando recebem esses valores, elas estão realizando descontos, sobretudo nos descontos que são de responsabilidade patronal, como por exemplo, o FGTS, uma previsão de férias. É algo que a gente julga como irregular”, desabafa.

O presidente do Conselho Regional de Enfermagem da Bahia (Coren-BA), Davi Apóstolo concorda:

“O dinheiro está chegando nas prefeituras e algumas prefeituras não estão repassando para os trabalhadores. Estão retendo esses valores. A mesma coisa está acontecendo com algumas instituições filantrópicas que estão recebendo também esses valores por parte do estado ou de algumas prefeituras — e são poucas que estão repassando”, destaca.

Ele ainda acrescenta uma outra situação: “O Conselho Regional de Enfermagem ingressou com dez ações contra as prefeituras que estão praticando nos editais os valores muito abaixo daqueles estabelecidos na lei ou conforme aquele estabelecido pelo STF. Então, a gente está fazendo uma frente muito ampla com relação a isso também”, informa.

Em Pernambuco, por exemplo, o presidente do Sindicato Profissional de Auxiliares e Técnicos de Enfermagem de Pernambuco (Satenpe), Francis Herbert, reclama da falta de atenção e comprometimento dos órgãos que fazem o repasse dos salários.

“Aqui em Pernambuco nós temos pontos que prejudicam muito o recebimento por parte dos nossos servidores públicos e trabalhadores da iniciativa privada não lucrativa”, aponta.

Repasses

Recentemente, o Conselho Regional de Enfermagem do Tocantins (Coren-TO) entrou na justiça com um pedido de suspensão parcial do concurso público da Prefeitura de Rio dos Bois para cobrar a retificação do edital para que os salários da enfermagem sejam adequados ao piso nacional da categoria. O conselho também solicita que a Justiça estabeleça multa diária, caso a determinação não seja acatada.

Mas na outra ponta, alguns trabalhadores já conseguiram regularizar a situação. Nesta quarta-feira (24), por exemplo, o governo do Tocantins efetua o pagamento do piso da enfermagem aos profissionais do quadro da Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO).

O governador Wanderlei Barbosa fez o anúncio por meio de suas redes sociais. “Nós iremos depositar mais uma etapa, mais uma parcela do piso da enfermagem. Os nossos servidores podem fazer o seu planejamento para pagar os seus compromissos dentro do mês”, ressalta. (Fonte: Brasil 61)

 

           

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