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Educação

USP sobe em ranking de melhores universidades do mundo

A Universidade de São Paulo (USP) ficou em 115º lugar, seis posições acima do que obteve em 2021.

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O Brasil tem 35 universidades entre as melhores instituições de ensino superior do mundo, conforme o ranking QS World University Ranking, divulgado nesta semana. Na edição anterior do levantamento, um dos principais na análise internacional de ensino superior, eram 27 instituições brasileiras. A melhor colocada é a Universidade de São Paulo (USP), em 115º lugar, seis posições acima do que obteve em 2021.

Entre as brasileiras com melhores colocações, estão a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 210ª, e a Federal do Rio (UFRJ), em 333ª. A maioria das brasileiras da lista é pública, exceto as Pontifícias Universidades Católicas (PUCs) do Rio, São Paulo, Campinas, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas, além do Mackenzie. O Brasil é a nação latino-americana com mais representantes.

No topo global, estão o Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT), dos Estados Unidos, Universidade de Cambridge, do Reino Unido, e Stanford, também americana.

O ranking, que está na 19ª edição, analisou mais de 2,4 mil universidades, de 100 países, e quase 1,5 mil foram incluídas na lista. Entre os critérios para classificar as instituições, estão reputação acadêmica e entre empregadores, proporção de professor por aluno, citações científicas, proporção de docentes estrangeiros, entre outros.

Vice-presidente sênior da QS, Ben Sowter diz que o ensino superior brasileiro enfrenta desafios, diante de reduções de verba por parte do governo. “Considerando que a maioria das pesquisas brasileiras é realizada por universidades públicas e financiada por recursos estatais e nacionais, estes cortes são um golpe nas ambições das universidades do País”, afirma. “Apesar disso, o Brasil continua a produzir pesquisas relevantes e importantes, por exemplo, Jaqueline Goes de Jesus, da Universidade de São Paulo, alcançou reconhecimento global por seu trabalho sequenciando o genoma de uma variante da covid-19.”

Veja as 35 universidades brasileiras no ranking:

115ª – Universidade de São Paulo (USP)

210ª – Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

333ª – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

441ª – Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

477ª – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp)

601ª a 650ª – Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio)

701ª-750ª – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

751ª-800ª – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS)

801ª-1.000ª – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

801ª-1.000ª – Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

801ª-1.000ª – Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

801ª-1.000ª – Universidade Federal do Paraná (UFPR)

801ª-1.000ª – Universidade de Brasília (UnB)

1.001ª-1.200ª – Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

1.001ª-1.200ª – Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

1.001ª-1.200ª – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

1.001ª-1.200ª – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj)

1.201ª-1.400ª – Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)

1.201ª-1.400ª – Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)

1.201ª-1.400ª – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS)

1.201ª-1.400ª – Universidade Estadual de Londrina (UEL)

1.201ª-1.400ª – Universidade Federal Fluminense (UFF)

1.201ª-1.400ª – Universidade Federal da Bahia (UFBA)

1.201ª-1.400ª – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

1.201ª-1.400ª – Universidade Federal de Goiás (UFG)

1.201ª-1.400ª – Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

1.201ª-1.400ª – Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

1.201ª-1.400ª – Universidade Federal de Viçosa (UFV)

1.201ª-1.400ª – Universidade Federal do Ceará (UFC)

1.201ª-1.400ª – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio)

1.201ª-1.400ª – Universidade Federal do Pará (UFPA)

1.201ª-1.400ª – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

1.201ª-1.400ª – Universidade Presbiteriana Mackenzie (São Paulo)

1.201ª-1.400ª – Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc)

Acima de 1.401ª – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas)

Por Estadão Conteúdo

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Educação

Governo quer ‘trocar’ dívidas dos estados por vagas em escolas; entenda

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O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou nesta segunda-feira (29) que o governo vai insistir no Programa Juros por Educação para renegociar as dívidas dos estados com a União. A medida prevê a redução da taxa de juros real desses débitos, em troca da ampliação das vagas de ensino médio profissionalizante nesses estados. Alguns governadores já sinalizaram discordância, de acordo com Ceron, pois preferem ter liberdade para decidir em que áreas vão alocar esses recursos.

“O ensino médio é majoritariamente responsabilidade dos estados e é onde há maior deficiência no avanço do ensino. O ensino profissionalizante no Brasil é muito abaixo da média de outros países da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico]. Com do programa, o governo federal estaria abrindo mão dos juros para que os jovens pudessem ter profissões de nível médio e técnico. Seria muito saudável e colocaria o país em outro patamar”, disse o secretário.

No fim de semana, o governo do Rio de Janeiro anunciou que entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal para suspender os pagamentos da dívida em caráter liminar, enquanto o montante total não é recalculado. Durante entrevista coletiva nesta segunda-feira, Ceron declarou que considera a medida “muito preocupante”.

“O estado do Rio de Janeiro está no regime de recuperação fiscal, no qual tem vedações para incremento de despesas de pessoal e renúncia de receitas, e teve, entre 2021 e 2023, mais de 30%, salvo engano, de aumento de despesas com pessoal. Um dos maiores aumentos entre todos os estados da federação. É muito difícil ter um processo de recuperação fiscal com expansão de despesas nesses patamares.

No fim de semana, o governo do Rio de Janeiro anunciou que entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal para suspender os pagamentos da dívida em caráter liminar, enquanto o montante total não é recalculado. Durante entrevista coletiva nesta segunda-feira, Ceron declarou que considera a medida “muito preocupante”.

“O estado do Rio de Janeiro está no regime de recuperação fiscal, no qual tem vedações para incremento de despesas de pessoal e renúncia de receitas, e teve, entre 2021 e 2023, mais de 30%, salvo engano, de aumento de despesas com pessoal. Um dos maiores aumentos entre todos os estados da federação. É muito difícil ter um processo de recuperação fiscal com expansão de despesas nesses patamares.

Atualmente, o estado fluminense deve R$ 191 bilhões à União, e está sob a vigência do regime de recuperação fiscal assinado em 2017. O pacto concedeu condições especiais para o pagamento da dívida em parcelas, em troca de condicionantes fiscais.

Mas o governo fluminense argumenta que sua dívida têm subido ao longo das últimas décadas, porque foram impostas condições abusivas. Por isso, pede que os valores indevidos sejam excluídos do saldo devedor. Ainda de acordo com o governo, desde a década de 90, o estado já pagou R$ 108 bilhões à União, apenas em juros e encargos.

“Quando se iniciaram as primeiras renegociações, na década de 1990, a dívida estadual com a União estava em R$ 13 bilhões. Desde então, já foram pagos R$ 155 bilhões – sendo cerca de R$ 108 bilhões só de juros e encargos. Apesar do valor já pago, o Rio ainda deve R$ 160 bilhões à União e R$ 30 bilhões por empréstimos garantidos por ela. Há ainda R$ 1 bilhão em operações não garantidas pelo Governo Federal”, disse o governo do estado em nota divulgada no fim de semana.

O governo fluminense afirma que também foi prejudicado por políticas implementadas pelo governo federal, como a redução do ICMS de energia, telecomunicações e combustíveis, que levaram a uma perda de receita de R$ 9 bilhões por ano.

“A verdade é que há uma dívida multibilionária, impagável, que cresce muito mais do que a possibilidade de crescimento do nosso estado e até do país”, disse o governador Cláudio Castro. “Tentamos a renegociação, o diálogo e ainda não conseguimos chegar a um entendimento. São como juros do cartão rotativo: pagamos, pagamos e a dívida só aumenta. Seguiremos em discussão com o Governo Federal, em busca de uma solução.”

Fonte: AGÊNCIA BRASIL

 

           

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Educação

Inscrições para o Encceja começam nesta segunda-feira

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Interessados em participar do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2024 já podem fazer a inscrição. O prazo segue aberto até 10 de maio. Solicitações de atendimento especializado e de tratamento pelo nome social também devem ser feitas durante o mesmo período. O exame será no dia 25 de agosto em todos os estados e no Distrito Federal.

O atendimento especializado será oferecido a participantes com baixa visão, cegueira, visão monocular, deficiência física, deficiência auditiva, surdez, deficiência intelectual (mental), surdocegueira, dislexia, déficit de atenção, transtorno do espectro autista e discalculia. Também podem ser contemplados gestantes, lactantes, idosos e pessoas com outras condições específicas.

edital do Encceja 2024 foi publicado em março pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Participantes que faltaram às provas do Encceja 2023 devem ter justificado sua ausência no exame caso queiram se inscrever gratuitamente na edição deste ano. Quem não justificar sua ausência ou tiver a solicitação de justificativa reprovada deverá ressarcir ao Inep o valor de R$ 40.

O pagamento deve ser feito por meio de boleto, que será gerado no sistema de inscrição e poderá ser pago em qualquer banco ou casa lotérica.

O exame

O Encceja foi realizado pela primeira vez em 2002, para aferir competências, habilidades e saberes de jovens e adultos que não concluíram o ensino fundamental ou médio na idade adequada. O exame é realizado pelo Inep, responsável pela aplicação, em colaboração com as secretarias estaduais e municipais de Educação. Já a emissão do certificado e da declaração de proficiência é responsabilidade das secretarias de Educação.

Fonte: Agência Brasil

 

 

           

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Educação

Greve dos professores da UFPE continua após recusa de contraproposta

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Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe) realizou, nesta quinta-feira (25), uma Assembleia Geral Extraordinária, para deliberar sobre a contraproposta apresentada pelo governo federal que concede o reajuste salarial de 9% a partir de janeiro de 2025 e mais 3,5% para maio de 2026.

Por meio de votação, a proposta foi recusada de forma unânime pelos 201 docentes que estiveram presentes na reunião. “Essa assembleia foi extremamente importante. A proposta do governo continua com reajuste zero para 2024, então nós a recusamos. Nós também votamos sobre as questões relativas  aos adendos, que são as assinaturas dos termo com o governo. Votamos de forma contrária porque não queremos somente pra gente, mas para os aposentados também todos os ganhos”, explicou a presidenta da Adufepe, Teresa Lopes.

A dirigente destacou que a greve irá continuar e que o Comando de Greve Local está recebendo diariamente adesões dos departamentos, dos núcleos e dos centros da UFPE. “Nossa mobilização continua, nós vamos começar uma série de atividades dentro da universidade e continuamos a convidar os professores a se engajar na luta”, disse Teresa.

Fonte:JC

 

 

           

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