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Saúde

Saúde: Confira 5 dicas para ter um abdome trincado

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Qual desses itens você está deixando de seguir?.

A educadora física Carol Saraiva, referência do universo fitness, tanto dentro quanto fora do Brasil, separou algumas dicas importantes para quem quer alcançar o tão sonhado abdome trincado.

A coach separou cinco valiosas dicas que podem ajudar a homens e mulher a conseguir melhores resultados durante seus treinos

Confira abaixo as dicas de Carol Saraiva:
1 Coma limpo!!! Tenho certeza q você ja ouviu o ditado “abdomens são feitos na cozinha”. E é verdade. Você pode fazer um milhão de abdominais mas se não fizer dieta, uma alimentação saudável, você está perdendo seu tempo.

2 Faça exercícios aeróbios (cardio) , também te ajuda muito no processo de perda de gordura ( que esconde seu abdômen )

3 Beba muita água

4 Faça exercícios abdominais, certifique-se de contrair bem a musculatura enquanto executa o exercício.

5 O abdômen é um músculo como qualquer outro músculo de seu corpo, o que significa que eles também precisam de descanso para se recuperar.

Na hora do treino sempre bate uma dúvida ou outra, por isso trouxe algumas dicas pra vocês e até alguns mitos e verdades. São informações básicas, mas super úteis.

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Saúde

Quando desconfiar de endometriose?

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1- Dor intensa durante a menstruação: Se a cólica menstrual é tão forte que interfere nas suas atividades diárias, é um sinal de alerta.

2- Dor durante a relação sexual: Desconforto ou dor durante o sexo pode indicar a presença de endometriose.

3- Dificuldade para engravidar: A endometriose é uma das causas mais comuns de infertilidade, então dificuldades para engravidar também podem ser um sinal.

Se você apresentar algum desses sintomas, procure orientação médica.

Por Giannini Carvalho-ginecologista

           

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Saúde

Saúde íntima impacta na autoconfiança, mas tema ainda é tabu para mulheres

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Uma pesquisa do instituto Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec), encomendada pela marca Gino-Canesten, revela que mais de 70% das mulheres que vivem no Norte e Nordeste do Brasil afirmam que, quando a saúde íntima está em dia, elas se sentem melhores e mais confiantes.

O levantamento foi realizado neste ano e entrevistou mil mulheres internautas das duas regiões, com idade entre 16 e 60 anos, das classes A, B e C.

Os receios e os hábitos das mulheres, assim como o conhecimento delas sobre saúde íntima, foram investigados. Entre os resultados, um se destaca: o tema ainda é considerado um tabu para boa parte delas, pois mais da metade das entrevistadas sentem vergonha ou um certo desconforto em falar sobre a própria saúde íntima.

A pesquisa em parceria com o Ipec faz parte da estratégia da marca Gino-Canesten de desenvolver uma campanha de consicentização sobre saúde íntima para mulheres e pessoas com vagina, focada nas regiões Norte e Nordeste.

“Por meio da educação, buscamos empoderar as pessoas a cuidarem melhor de sua saúde, e contribuir para que nossos consumidores possam se libertar da vergonha e do desconforto, para uma saúde íntima e sexual livre de tabus”, afirma a diretora de Marketing da Bayer Consumer Health no Brasil, Cristina Hegg.

Veja outros achados da pesquisa:

  • 28% das entrevistadas sentem vergonha ou desconforto em comprar medicamentos para a saúde íntima
  • 23% sentem vergonha de falar ou ouvir a palavra “vulva”
  • 39% sentem vergonha da palavra “PPK”, ao se referirem à região íntima
  • 33% das entrevistadas só vão ao ginecologista em alguma necessidade pontual. Entre as mulheres que não vão ao ginecologista com regularidade, cerca de 10% afirmam que sentem vergonha
  • 58% dizem que o médico ginecologista é a pessoa com quem elas costumam conversar sobre saúde íntima
  • 47% preferem conversar sobre o tema com as amigas
  • 11% delas afirmaram não conversar com ninguém sobre o assunto, dado que reforça a importância de normalizar cada vez mais esse debate, para que ninguém tenha vergonha de se conhecer e saber mais sobre a própria saúde

Outro resultado relevante da pesquisa: cerca de metade das entrevistadas (48%) afirmam que se sentem apenas parcialmente informadas sobre sua saúde íntima.

Com relação aos meios em que buscam informações sobre o tema, a pesquisa apontou que a internet e as redes sociais são a fonte mais comum, e os consultórios médicos são o segundo meio mais procurado (ambos com mais de 60% das respondentes) – dado que também traz um alerta, visto que muitas não costumam se consultar com frequência.

Saúde íntima: 60% das mulheres do Norte e Nordeste já tiveram infecções como candidíase ou vaginose

A pesquisa mostrou ainda que 3/5 das respondentes já tiveram infecções como candidíase ou vaginose, sendo a candidíase a mais comum.

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Saúde

Após caso suspeito de Mpox em escola, Secretaria Estadual de Saúde monitora aluno com sintomas

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Após caso suspeito de mpox em um aluno da Escola de Referência em Ensino Médio de Paulista, na Região Metropolitana do Recife, a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) orientou o adolescente, que também apresentou sintomas de febre e indisposição, além das lesões características, o isolamento domiciliar. Como a princípio se trata de um quadro leve, não há indicação de internamento.

“Ele (aluno) está sendo monitorando tanto pela Vigilância Epidemiológica Estadual, quanto pela Municipal, no controle desse caso. Será realizada a coletada dos exames para termos o resultado final”, explicou o médico infectologista Lucas Caheté, diretor-geral de Vigilância Epidemiológica da SES-PE, em entrevista a TV Jornal.

Em nota, a Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco (SEE) esclarece que a unidade foi informada pela família do estudante e que as orientações e protocolos estabelecidos pela área de saúde foram observados. Além disso, a pasta informou que também seguirá acompanhando o caso e iniciará, em parceria com a Saúde, ações de conscientização sobre a doença a fim de informar toda a comunidade escolar.

O diretor-geral de Vigilância Epidemiológica da SES-PE afirmou que em caso de suspeita da doença é necessário procurar imediatamente uma unidade de saúde para avaliação. “Esse quadro é sugestivo pelas lesões de pele. As lesões da mpox se assemelham, por vezes, as lesões da varicela e podem acometer em pessoas de qualquer idade. Então, se tiver lesões que podem se assemelhar com a varicela, na dúvida, procurar ajuda médica. Buscar um atendimento com profissional de saúde na unidade básica ou na unidade de pronto atendimento. Lá será possível realizar a avaliação, ver se tem outros quadros e tomar as medidas necessárias”, explicou o médico Lucas Caheté.

A transmissão de mpox acontece, segundo a Secretaria Estadual de Saúde, por contato com a lesão de pele, na relação sexual, e também por via respiratória. Por isso, em caso suspeito, importante o uso de máscara quando tiver contato com outras pessoas.

“O que a gente sempre orienta é que, se teve um caso suspeito, buscar essa avaliação de um profissional da área de saúde e isolar a pessoa com suspeita até fechamento do caso. Se teve contato com objetos que a pessoa suspeita teve, fazer a higienização do objeto com álcool. Lembrando que não há essa transmissibilidade tão grande como a covid-19, mas é importante ficar atento aos sinais”, salientou o diretor-geral de Vigilância Epidemiológica da SES-PE.

Fonte: JC

           

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