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Saúde

Anvisa analisa cinco pedidos de testes para diagnóstico de varíola dos macacos

A monkeypox é considerada uma emergência de saúde pública pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e o seu período de incubação pode variar de cinco a 21 dias.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou na quinta-feira, 11, que recebeu cinco pedidos de registro de testes de identificação do vírus que causa a varíola dos macacos (monkeypox). Segundo a agência, todos já começaram a ser analisados.

Três dos produtos em análise são testes de biologia molecular, que detectam o material genético do vírus nas amostras coletadas. Eles são fabricados por empresas da Espanha, da China e uma nacional. A Anvisa já avaliou dois deles e aguarda informações complementares dos solicitantes. Quanto ao terceiro, a agência informou que ainda está analisando a documentação submetida.

Além desses materiais, na quarta-feira foram submetidos mais dois pedidos de registro: um teste rápido para detecção de antígeno fabricado na China e dois kits do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz): o produto Kit Molecular Monkeypox (MPXV) e um teste diferencial.

Os dois kits nacionais são de análise de biologia molecular. Segundo a fundação, que afirma já ter produzido material para realizar 12 mil testes e poder aumentar a produção sem prejudicar o fornecimento de seus outros produtos, o MPXV é um teste PCR capaz de identificar as duas cepas do vírus de monkeypox que circulam atualmente – uma delas endêmica no continente africano e a outra a causadora do surto no resto do mundo. As amostras devem ser retiradas das lesões na pele dos pacientes com suspeita da doença.

O segundo kit é um teste diferencial, que deve ser aplicado quando as outras possibilidades de diagnóstico por vírus relacionados são descartadas.

Segundo a Fiocruz, os dois materiais permitem a adoção de dois protocolos: um que identifica a varíola dos macacos com o MPXV e outro que, em caso de resultado negativo, pode aumentar a possibilidade de esclarecer o diagnóstico com a aplicação do teste diferencial, o que o instituto considera que seria importante para a vigilância epidemiológica do Sistema Único de Saúde (SUS).

Em nota, a Anvisa informou que trabalha para “a avaliação de todos os pedidos de registro de produtos para diagnóstico in vitro que possam ser utilizados como recurso para o enfrentamento da monkeypox“.

monkeypox é considerada uma emergência de saúde pública pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e o seu período de incubação pode variar de cinco a 21 dias. Em alguns casos, o isolamento requerido chega a um mês, já que só pode ser interrompido quando a pele se cura completamente das lesões.

Não há um tratamento específico para a doença, mas podem ser administrados medicamentos para dor e febre e outros utilizados para tratar a varíola humana e outras doenças, como os antivirais tecovirimat (TPOXX), cidofovir (Vistide) e brincidofovir (Tembexa). Em anúncio feito no início do mês, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, informou que o País deve receber remessas do tecovirimat.

Lesões

De acordo com a experiência clínica obtida até o momento, as marcas da varíola dos macacos podem se assemelhar às provocadas por outras doenças.

Em caso de suspeita da infecção, a orientação é procurar atendimento médico e testagem.

Segundo a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, o atendimento para os casos suspeitos está disponível em toda a rede municipal de saúde, como Unidades Básicas de Saúde (UBSs), prontos-socorros e prontos atendimentos, e a rede conta com insumos para coleta de amostras (secreção ou partes da ferida seca) das lesões cutâneas para análise laboratorial. Com informações da Agência Brasil

Por Estadão Conteúdo

 

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Saúde

Foram entregues as primeiras doses da vacina atualizada da covid-19

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A distribuição começou nos estados do Paraná, Goiás, Maranhão e Mato Grosso e, em seguida, está prevista para seguir para os estados do Amapá, Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraíba, Piauí, Rondônia e Santa Catarina.

Todas as demais unidades da federação receberão ao longo das próximas semanas 

A vacinação contra a Covid-19 é indicada no Calendário Nacional de Vacinação para crianças de seis meses a menores de cinco anos. 

Também é recomendada uma dose anual ou semestral para grupos prioritários com cinco anos de idade ou mais e maior risco de desenvolver formas graves da doença, independentemente do número de doses prévias recebidas.

Por Ministério da Saúde

           

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Saúde

Fadiga durante a maternidade pode ser ocasionada por deficiência nutricional

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Neste Dia das Mães, enquanto celebramos o amor e a dedicação materna, também é necessário reconhecer que ser mãe é uma jornada exigente e desafiadora. Muitas enfrentam não apenas o desafio emocional, mas também o físico, lidando com níveis significativos de fadiga. De acordo com pesquisa feita pelo Ibope, duas em cada três mulheres, de 20 a 29 anos, se queixam de cansaço. Embora seja comum atribuir esses sintomas ao estresse e à falta de sono, é fundamental compreender que a nutrição desempenha um papel crucial na vitalidade e no bem-estar físico de uma mãe.

A fadiga persistente e o cansaço extremo podem ser indicadores de que algo está faltando no corpo, e muitas vezes, essa lacuna está relacionada à ingestão insuficiente de nutrientes essenciais. Uma dieta desequilibrada, rotinas agitadas e as demandas constantes da maternidade podem levar à deficiência de vitaminas, minerais e outros elementos essenciais para o funcionamento adequado do organismo.

De acordo com o especialista em nutrologia, André Guanabara, a alimentação tem um papel fundamental na absorção de nutrientes que combatem a fadiga. “Não se trata apenas de uma alimentação balanceada, mas sim da escolha certa dos nutrientes. Existem alimentos ricos em propriedades essenciais para a nossa saúde, como as frutas cítricas, como laranja e limão, ricos em vitamina C, o abacate, fonte de gordura saudáveis. Esses exemplos são de alimentos que possuem nutrientes essenciais para a vitalidade do nosso organismo”, explica.

Ainda de acordo com o médico especialista, a suplementação desses nutrientes pode também ser um grande aliado das mães no processo de revitalização da energia. “A suplementação tem ganhado cada vez mais força, sobretudo para as pessoas que possuem uma rotina muito corrida e não têm tempo para regrar a alimentação e absorver os nutrientes necessários para a vitalidade do organismo. No entanto, esse processo precisa estar aliado a outros também, como a prática de atividades físicas, o equilíbrio entre as tarefas de trabalho, o lazer e o momento de descanso. Tudo isso é muito importante para que o paciente possa alcançar o resultado esperado através da suplementação”, conclui o Dr. André Guanabara.

Nutrientes essenciais

Vitaminas do Complexo B: As vitaminas B, como B1, B2, B3, B5, B6, B9 (ácido fólico) e B12, desempenham papéis cruciais no metabolismo energético e na função cerebral.

Vitamina C: Essencial para a saúde do sistema imunológico e também para a absorção de ferro, que é vital para evitar a fadiga.

Vitamina D: Ajuda na absorção de cálcio, importante para a saúde óssea e pode desempenhar um papel na melhoria dos níveis de energia.

Ferro: Essencial para a produção de hemoglobina, que transporta oxigênio para as células do corpo. A deficiência de ferro pode levar à fadiga.

Magnésio: Ajuda na produção de energia no nível celular e desempenha um papel importante na função muscular e nervosa.

Potássio: Importante para a função muscular e nervosa, bem como para a regulação dos fluidos no corpo.

Zinco: Essencial para o sistema imunológico e para a produção de energia.

Proteínas: Os aminoácidos provenientes das proteínas são blocos de construção essenciais para os tecidos musculares e a reparação celular.

Ômega-3: Gorduras saudáveis encontradas em peixes gordurosos, nozes e sementes, que podem ajudar na redução da inflamação e na promoção da saúde cardiovascular.

Coenzima Q10: Um antioxidante que desempenha um papel na produção de energia celular e pode ajudar a reduzir a fadiga muscular.

Creatina: Um composto natural encontrado nos músculos que ajuda a fornecer energia rápida durante atividades de alta intensidade.

Cafeína: Um estimulante natural encontrado no café, chá e alguns suplementos, que pode melhorar temporariamente o estado de alerta e reduzir a sensação de fadiga.

Taurina: Um aminoácido que pode melhorar a função muscular e a resistência durante o exercício.

Rhodiola Rosea: Uma erva adaptogênica que pode ajudar a aumentar a resistência ao estresse físico e mental, potencialmente reduzindo a fadiga.

           

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Saúde

Com morte de criança, Pernambuco confirma mais um óbito por dengue

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A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) confirmou, nesta quarta-feira (8), a terceira morte por dengue em Pernambuco, tratando-se de uma criança de 10 anos de idade. O boletim epidemiológico desta semana, divulgado na segunda (6), mostra que a incidência da doença se aproxima a patamar epidêmico. A cada 100 mil habitantes em Pernambuco, há 275,7 casos prováveis de dengue.

MORTE DE CRIANÇA

A terceira morte por dengue deste ano em Pernambuco foi de uma criança do sexo masculino de 10 anos, que morava em Tabira, no Sertão pernambucano.

O óbito ocorreu no dia 15 de abril, em Serra Talhada, mas só nesta quarta que a SES-PE conseguiu confirmar a causa da morte.

O garoto não possuía comorbidades e durante a evolução do caso de dengue apresentou febre, dor articular, cefaléia, dor retro-ocular, mialgia, náuseas, prostração, sonolência, vômitos com sangue, hipotermia, prurido, dor abdominal, equimose, dor de garganta, coriza, petéquias, dispneia e paresia.

ÓBITOS POR DENGUE

No mês de abril a secretaria confirmou dois falecimentos em decorrência da doença.

A primeira morte por dengue confirmada, foi de homem de 53 anos, que morava em Tuparetama, no Sertão de Pernambuco, ele faleceu no dia 17 de março, por complicações da doença, em uma unidade de saúde de Caruaru, no Agreste do Estado.

Ele não tinha histórico de comorbidade. Durante a evolução do quadro de dengue, o homem apresentou uma série de sintomas: febre; dor articular, muscular e abdominal; cefaleia; diarreia com sangue; náuseas; vômitos com sangue; calafrios; olho vermelho sem secreção e prostração.

O segundo óbito confirmado, no Estado, foi de uma mulher de 47 anos, que morava em Moreilândia, também no Sertão de pernambucano. Ela foi a óbito no dia 2 de fevereiro, em uma unidade de saúde do Recife, mas a confirmação da causa da morte ocorreu no dia 24 de abril.

Ela tinha hipertensão. Durante a evolução do quadro de dengue, a mulher apresentou uma série de sintomas: febre alta; dor em panturrilha, icterícia; náuseas; dor muscular e dor abdominal.

O novo boletim ainda destaca que o ano de 2024 acumula 24.978 casos prováveis de dengue (casos em investigação + casos confirmados) no Estado.

Fonte: JC

 

           

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