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Cartão de crédito: saiba o que muda com as novas regras do rotativo

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farmacia-saojoseObjetivo das novas regras é evitar o endividamento do consumidor, que paga altas taxas quando não quita o valor integral da fatura no vencimento.

As novas regras para utilização do crédito rotativo do cartão entram em vigor no dia 3 de abril, de acordo com a Folha de S. Paulo. O objetivo das mudanças é evitar o endividamento do consumidor, que paga altas taxas quando não quita o valor integral da fatura no seu vencimento. Os juros aplicados sobre o valor remanescente multiplicam a dívida em pouco tempo. Para evitar isso, após a mudança, o valor será parcelado pelo banco automaticamente, a taxas bem mais baixas.

Saiba o que muda e como utilizar as novas regras a favor do seu bolso.

Por que o juro do cartão de crédito é tão caro?

O crédito rotativo é uma linha pré-aprovada, disponibilizada para emergências. Como o risco de calote é maior, os bancos precisam fazer uma reserva para cobrir os casos de inadimplência. E isto aumenta os juros.

Depois de quanto tempo a minha dívida será automaticamente parcelada pela instituição financeira?

Os clientes que não pagarem o valor integral da fatura do cartão poderão utilizar o crédito rotativo por no máximo 30 dias. Passando este prazo, a dívida será parcelada a taxas mais baixas. Como a medida entra em vigor no dia 3 de abril, os parcelamentos começarão a acontecer já no começo de maio.

Quais serão as características do parcelamento?

As regras serão estabelecidas por cada instituição financeira. No geral, o cliente poderá escolher em quantas vezes quer pagar. Os bancos deverão divulgar as suas condições de parcelamento e enviar os novos contratos dos cartões de crédito até março. Se o cliente não concordar com as condições, poderá cancelar o cartão e buscar por outro que mais se adeque às suas necessidades.

O parcelamento será automático ou tenho que solicitar?

Será automático. Aliás, é esta a principal mudança. Atualmente, os clientes já têm a opção de parcelar a dívida, mas acabam não aderindo ao parcelamento na esperança de conseguir quitar o montante pouco depois. No entanto, como o valor residual é submetido a altas taxas, o pagamento se torna, muitas vezes, inviável.

E se eu não quiser parcelar?

Terá de pagar a fatura integralmente dentro de 30 dias do seu vencimento.

Posso escolher a linha de crédito que quero utilizar?

Vai depender do banco. Contudo, se o cliente optar por um consignado ou qualquer outra linha de crédito pessoal, já pode fazê-lo como funciona hoje. Basta procurar o banco para solicitar um empréstimo, antes que a dívida do cartão seja parcelada automaticamente, e usar o valor para pagar a fatura.

Poderei usar o crédito rotativo novamente se estiver com um parcelamento ativo?

Sim, o crédito rotativo continuará disponível para os valores não parcelados. Ou seja, se o cliente não pagar o parcelamento, a dívida não será incluída no rotativo. Então, o cliente terá de pagar a parcela, mais, ao menos, 15% do valor da fatura.

O que acontece se eu não conseguir pagar o parcelamento?

Será considerado inadimplente e terá o cartão bloqueado.

Quais as vantagens da medida?

Para os consumidores, a dívida para de crescer, facilitando o pagamento. Para os bancos, cai o risco de calote, que é exatamente o que torna o crédito rotativo mais caro.

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Jovem é preso por matar e esquartejar colega e esconder corpo na cama em GO

O crime foi praticado no Setor Jardim Santo Antônio, em Goiânia (GO), na quarta-feira (24).

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Um jovem de 21 anos foi preso por suspeita de matar e esquartejar um homem de 58, de quem ele seria conhecido. O crime foi praticado no Setor Jardim Santo Antônio, em Goiânia (GO), na quarta-feira (24).

Vítima teria sido morta asfixiada por um travesseiro. Após o crime, o suspeito esquartejou o corpo do homem, escondeu embaixo de uma cama e colocou o travesseiro usado no assassinato dentro de uma geladeira -a almofada foi encontrada com marcas de sangue, segundo informações da Polícia Militar de Goiás.

Suspeito confessou o crime e alegou que a vítima teria tentado abusar sexualmente dele. Conforme a PM, o jovem, que não teve a identidade revelada, disse que a vítima acreditou que poderia “acontecer mais coisas” entre eles e teria tentado “oprimi-lo com uma faca”, momento em que o suspeito disse ter matado o homem.

Vítima e suspeito estariam morando juntos. O jovem, que residia em Senador Canedo, teria se mudado recentemente para Goiânia e conhecido a vítima em um terminal de ônibus. O homem teria convidado o jovem para morar na casa dele até que ele conseguisse se estabelecer na cidade e arrumasse um emprego. Os itens pessoais do suspeito foram encontrados na casa do morto.

A polícia descobriu o crime após amigos da vítima desconfiarem de seu sumiço. O homem parou de ir ao local de trabalho e não atendia ligações. Amigos dele foram até a residência, mas não o encontraram. Desconfiados, acionaram as autoridades e o crime foi descoberto. O corpo foi levado para o IML e submetido a exames necroscópicos.

Jovem foi preso em flagrante e deve responder por homicídio. Ele foi encaminhado para a Central de Flagrantes de Goiânia e está à disposição da Justiça estadual. O caso está sob responsabilidade da Polícia Civil de Goiás, que disse ter instaurado inquérito para apurar o ocorrido. Como não teve a identidade revelada, não foi possível localizar a defesa do suspeito.

Foto Shutterstock

Por Folhapress

           

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Brasil colocou taxação de super-ricos na agenda global, diz Haddad

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Ao fim do primeiro dia da 3ª reunião de Ministros de Finanças e Presidentes de Bancos Centrais do G20, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, compartilhou informações envolvendo a declaração aprovada sobre tributação global. O  texto final só será divulgado ao fim do evento nesta sexta-feira (26), mas o ministro adiantou que constará um reconhecimento de que é necessário aprofundar discussões sobre a taxação dos super-ricos.

Segundo ele, o tema agora está incluído na agenda internacional.

“Ficamos extremamente satisfeitos com o apoio que foi recebido pelo Brasil. Praticamente todos os participantes do G20 fizeram questão de enfatizar a liderança da presidência do Brasil do G20. Obviamente que há preocupações e ressalvas. Há preferências por outras soluções, mas ao final todos concordamos que era necessário fazer constar essa proposta como uma proposta que merece a atenção devida”, disse.

A taxação dos super-ricos é uma pauta prioritária para a presidência brasileira do G20. O Brasil defende que os países coordenem a adoção de um imposto mínimo de 2%. No entanto, há resistências. A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, por exemplo, tem dito que não vê necessidade de um pacto global e que cada governo deve tratar da questão internamente. Ainda assim, ela tem se manifestado favorável a um sistema tributário mais progressivo que garanta que indivíduos de alta renda paguem um valor justo.

Segundo Haddad, sem uma coordenação global, os países acabam se envolvendo em uma guerra fiscal. Ele avalia que a inclusão de menção da proposta brasileira na declaração final é uma conquista que supera o ceticismo sobre a impossibilidade de um consenso. “Obviamente que é preciso enfatizar que esses processos têm curso relativamente lento na agenda internacional. A construção de um mundo melhor é trabalhosa. Se não fosse, já teríamos um mundo bem mais agradável do que o atual”, avaliou.

Ele insistiu se tratar de uma vitória que não deve ser desmerecida. “É uma conquista do ponto de vista ético. A ética é muito importante na política. Buscar justiça é muito importante na política. Os 20 países mais ricos do mundo terem concordado em se debruçar sobre um tema proposto pelo Brasil é algo de natureza ética que precisa ser valorizado. Não é pouca coisa, mesmo que isso ainda vai exigir esforços intelectuais importantes para torná-la realidade”.

O ministro disse que a discussão das questões tributárias deve levar em conta o enfrentamento dos desafios globais, como a desigualdade, a fome e as questões climáticas, que vão exigir soluções inovadoras. “Nós estamos procurando nos antecipar já começando a elaborar instrumentos de financiamento que possam servir no momento em que a necessidade se fizer notar”.

Mais cedo, em pronunciamento aos demais participantes do evento, Haddad já havia dito que a declaração que estava sendo elaborada seria histórica . “Graças à nossa vontade política coletiva, esse G20 será lembrado como ponto de partida de um novo diálogo global sobre justiça tributária. Tal progresso no debate foi alcançado por meio de troca de ideias de maneira franca e transparente”.

As 19 maiores economias do mundo, bem como a União Europeia e mais recentemente a União Africana, têm assento no G20. O grupo se consolidou como foro global de diálogo e coordenação sobre temas econômicos, sociais, de desenvolvimento e de cooperação internacional. Em dezembro do ano passado, o Brasil sucedeu a Índia na presidência. É a primeira vez que o país assume essa posição no atual formato do G20, estabelecido em 2008. No fim do ano, o Rio de Janeiro sediará a Cúpula do G20, e a presidência do grupo será transferida para a África do Sul.

Fonte: Agência Brasil

           

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Justiça determina ao INSS manter serviços essenciais, mesmo em greve

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que a greve dos servidores do INSS não pode afetar as necessidades urgentes e essenciais da população. A presidente do STJ, Maria Thereza de Assis Moura, definiu que, pelo menos, 85% das equipes de cada agência do INSS devem continuar prestando os serviços essenciais à população e que a multa pelo desrespeito à determinação do STJ será de R$ 500 mil por dia.

A determinação da manutenção dos serviços fundamentais atende a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), que afirma que o movimento grevista foi iniciado no dia 16 de julho sem que a categoria garantisse equipes de servidores para assegurar a prestação de serviços essenciais e indispensáveis ao atendimento da sociedade, como pagamentos, concessão de benefícios e perícias.

 presidente do STJ apontou que esses serviços não podem parar porque envolvem o pagamento de benefícios considerados indispensáveis por estarem relacionados a situações de incapacidade, desemprego involuntário, idade avançada, encargos familiares e prisão ou morte daqueles de quem os beneficiários dependiam economicamente. De acordo com os sindicatos e entidades ligadas ao movimento grevista, 23 Estados e o Distrito Federal aderiram à greve. Cerca de 400 agências do INSS estão fechadas ou funcionando parcialmente.

Fonte: Agência Voz

           

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