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Educação

Escolas realizam ações em comemoração ao Dia da Escola

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A data é comemorada no dia 15 de março.

Uma instituição tão importante não poderia deixar de ser homenageada. No dia 15 de março é comemorado no Brasil o Dia da Escola. Mas por que comemorar esse dia? Comemoramos o Dia da Escola, principalmente, por sua representação na sociedade e pela importância da função educativa que ela desempenha. É nela que desempenhamos os papéis mais importantes das nossas vidas, seja ela na fase infantil ou adulta. Pensando na importância desta data, apresentaremos neste espaço algumas experiências realizadas por estudantes da Rede Estadual para tornar o ambiente escolar um local melhor de se aprender.

Exemplo disso é a Escola Professora Maria Eugênia Lopes Gomes, localizada no município do Cabo de Santo Agostinho. Dentro do Projeto Escola Limpa é Privilégio para Todos, aos alunos da instituição desenvolverem atividades que desperta a afetividade pela instituição como espaço de convivência social e de aprendizagem, oportunizando os estudantes a superarem desafios, tais como vandalismos e a depredação do patrimônio público.

Os cerca de 700 estudantes da escola contam com o apoio de comerciantes locais e arrecadam tintas, pneus de carros, mudas de plantas, adubos orgânicos, garrafas pet, entre outros materiais para a realização das melhorias. Durante todo o processo do projeto, os estudantes já desenvolveram algumas obras, entre elas, revitalização de mobiliário, plantio da horta orgânica, além de paisagismo dos espaços internos da escola.

Já no Sertão do Estado, a Escola de Referência em Ensino Médio Itaparica, localizada na cidade de Jatobá, incentiva os 460 estudantes da escola a trabalharem atividades que envolvam a reciclagem. Durante os jogos estudantis que ocorrem em meados mês de outubro, os jovens do ensino médio recebem kit de pintura para trabalharem artes livres nas paredes da instituição. Os locais abordados pelos alunos são sugeridos em conjunto através de encontros com gestores e coordenadores.

A professora de educação especial Maria Celma dos Santos enfatiza a participação dos alunos e comenta que outros projetos já surgiram para dar mais vida a escola. “Eles desenvolveram uma planta da escola e, a partir daí, vão trabalhar em diversas áreas uma horta suspensa, mesas de madeira, produção de bancos, além do recolhimento dos lixos separadamente”, explica.

A Erem Olinto Victor, localizada na Várzea, Recife, também desenvolve projetos para cuidar da escola. O gestor da instituição, Romero Silva, ressalta a importância de comemorar este dia. “Além de desenvolvermos projetos atrativos para os estudantes, tudo que é feito é visando a melhoria da convivência e do espaço utilizado em comum”, pontua. Dentre as atividades realizadas pelos 20 alunos protagonistas, ele destaca os projetos de paisagismo e pintura de pneus como forma de colorir os espaços, além do jardim suspenso feito com resto de pallets.

Projetos como esses são importantes, a fim de criar o sentimento de pertencimento nos estudantes e comunidade escolar, pois é na escola onde são lançadas as sementes para a construção de um futuro mais pacífico, próspero e melhor.

Fonte: http://www.educacao.pe.gov.br/

Educação

Uso excessivo de dispositivo digital afeta desempenho de alunos

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O relatório do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) de 2022, divulgado nesta terça-feira (5) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mostra que alunos usuários de smartphones e outros dispositivos digitais de cinco a sete horas por dia tiveram pontuação menor nos testes.  

“Na média nos países da OCDE, os estudantes que passam até uma hora por dia na escola em dispositivos digitais para lazer obtiveram 49 pontos a mais em matemática do que os alunos cujos olhos ficavam grudados nas telas entre cinco e sete horas por dia, depois de levar em conta o perfil socioeconômico dos alunos e das escolas”, informa o relatório.

Aplicado a cada três anos, o Pisa avalia os conhecimentos dos estudantes de 15 anos de idade nas três disciplinas. No total, 690 mil estudantes de 81 países fizeram os testes em 2022. A edição teve como foco o desempenho em matemática.

Distração

Cerca de 65% dos estudantes afirmaram que ficaram distraídos nas aulas de matemática por estar usando celular e outros dispositivos, como tablets e laptops.

No Brasil, esse percentual chegou a 80%, assim como na Argentina, no Canadá, Chile, na Finlândia, Letônia, Mongólia, Nova Zelândia e no Uruguai.

Outros 59% relataram que a distração foi causada por colegas estarem usando os dispositivos. “Alunos que relataram se distrair com outros alunos usando dispositivos digitais, na maioria, ou em todas as aulas de matemática obtiveram 15 pontos a menos nos testes de matemática do Pisa do que aqueles que mal experimentaram essa experiência. Isso representa o equivalente a três quartos do valor de um ano de educação, depois de contabilizados os alunos e o perfil socioeconômico das escolas”, aponta o relatório.

Em países como o Japão e a Coreia, o nível de distração relatado pelos alunos foi de 18% e 32%, respectivamente. As nações estão entre as melhores colocadas no Pisa, com pontuações acima da média da OCDE.

Desafio

O relatório reconhece que o uso de celular em escola tem sido um tema controverso e desafiador para os gestores de educação nos país.

A recomendação não é abandonar esses dispositivos no processo de aprendizagem. Mas que as escolas promovam a interação entre a tecnologia e o aprendizado, porém minimizem o tempo de uso para evitar desvio de atenção, bullying nas redes sociais e exposição da privacidade dos estudantes.

Nos países da OCDE, 29% dos alunos responderam que utilizam smartphone várias vezes ao dia e 21% usam quase diariamente ou diariamente na escola.

Conforme o relatório, em 13 países, mais de dois terços dos alunos vão a escolas onde a entrada e o uso de celular não são permitidos. Nessas nações, identificou-se que o percentual de distração em sala de aula é menor, entretanto os jovens não apresentaram uso mais responsável dos aparelhos.

“Parece que as escolas podem proibir os telefones, mas nem sempre é aplicado de forma eficaz. Curiosamente, os alunos em escolas com proibição de telefone em alguns países eram menos propensos a desligar as suas notificações de redes sociais e aplicativos ao dormir. Uma explicação é que a proibição de celulares nas escolas pode fazer com que os alunos sejam menos capazes de adotar um comportamento responsável em relação ao uso do telefone”, diz o relatório.

Fonte: Agência Brasil

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Educação

Professores e demais servidores da Secretaria de Educação e Esportes terão benefício para a aquisição de livros

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O Governo de Pernambuco enviou para a Assembleia Legislativa um projeto de lei que institui o “Bônus Livro”, uma iniciativa que vai destinar até R$ 1 mil para compra de livros pelos servidores efetivos e contratados por tempo determinado da @educacaopeoficial.

A iniciativa tem como objetivo auxiliar na melhoria da qualidade do ensino público em Pernambuco e na valorização dos professores da rede estadual. Para o pagamento do bônus, o Governo do Estado irá investir cerca de R$ 34 milhões por ano.

 

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Educação

PISA 2022: Pandemia faz educação brasileira piorar ainda mais

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País apresentou piora no desempenho em todas as habilidades medidas pela OCDE no principal indicador global da qualidade do ensino.

O Brasil registrou piora nos indicadores e voltou a figurar mal no Pisa, o Programa de Avaliação Internacional de Estudantes, na sigla em inglês. O teste, mantido pela OCDE, a organização que reún aas nações mais desenvolvidas do mundo, é o principal parâmetro internacional de qualidade da educação e avalia as habilidades dos alunos de 15 anos nas áreas de  matemática, leitura e ciências.

Na edição de 2022, os jovens brasileiros apresentaram desempenho ligeiramente pior em todas as notas, em relação à edição de 2018:

Em matemática, a nota foi de 384 para 379
Em leitura, ela caiu de 413 para 410
Em ciências, oscilou de 404 para 403

A performance está na rabeira da registrada pelos 81 países que participaram da rodada de avaliação e bastante distante da média, que é considerada uma espécie de nota de corte para se atingir a excelência nos níveis de ensino: 472 em matemática, 476 em leitura e 485 em ciências.

Mais preocupante ainda é o desempenho dos estudantes brasileiros quando separado por nível de conhecimento. Quatro em cada dez alunos está abaixo do nível 2 em todas as áreas de conhecimento. Em matemática, por exemplo, isso significa que 7 em cada 10 estudantes não são capazes de converter preços em uma moeda diferente.  Somente 2,6% do total atingiram níveis 5 e 6 em algum dos quesitos testados. 

Por Veja

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