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Política

Motor de avião de Lula teve potência reduzida por problema técnico

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O avião do governo que transporta o presidente Lula teve um problema que levou a uma redução na potência do motor, de acordo com integrantes do Executivo com conhecimento direto no assunto.

Sem detalhar o incidente, a Força Aérea Brasileira (FAB) informou que houve um problema técnico, que os procedimentos de segurança foram adotados seguindo os protocolos e os pilotos aguardam o consumo de combustível necessário para que a aeronave retorne ao aeroporto da capital do país.

O avião está dando voltas sobre a região da Cidade do México antes de pousar. As pessoas que estão no voo, incluindo o presidente Lula, irão trocar de aeronave e voltar ao Brasil ainda nesta terça-feira.

Integrantes do governo que têm conhecimento direto no assunto afirmaram que uma possibilidade, ainda não confirmada, é a de que um pássaro teria colidido com a turbina do avião presidencial.

O problema fez o motor perder potência. O avião está voltando ao aeroporto da Cidade do México, mas está voando em círculos. Isso ocorre porque é necessário queimar combustível para reduzir o peso do avião.

Dezesseis pessoas estão a bordo do avião, uma versão adaptada do A-319 da Airbus. Esse modelo tem a tecnologia de alijamento de combustível, que permitiria um retorno mais rápido ao aeroporto.

O novo avião que irá trazer Lula já estava na Cidade do México porque é praxe em viagens presidenciais ter mais de um avião.

Por Agência O Globo
Foto FAB/Divulgação

           

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Política

Eleitor que não votar no 1º turno terá 60 dias para justificar

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Os eleitores que não comparecerem às urnas no próximo domingo (6) terão prazo de 60 dias para justificar ausência. A justificativa é necessária porque o voto é obrigatório no Brasil para maiores de 18 anos, sendo facultativo para maiores de 70 anos e jovens entre 16 e 18 anos.

No dia da eleição, o cidadão pode fazer sua justificativa de ausência por meio do aplicativo e-Título da Justiça Eleitoral ou por meio de pontos físicos montados pelos tribunais regionais eleitorais (TREs) no dia do pleito. A justificativa também pode ser feita após as eleições.

A Justiça Eleitoral recomenda que o eleitor use preferencialmente o aplicativo para fazer a justificativa. O app pode ser baixado gratuitamente nas lojas virtuais da Apple e Android até sábado (5), na véspera do pleito. No dia da eleição, o download será suspenso pela Justiça Eleitoral para evitar instabilidade. O acesso será retomado na segunda-feira (7).

Ao acessar o e-Título, o cidadão deve preencher os dados solicitados e enviar a justificativa, que será direcionada a um juiz eleitoral. O eleitor também deverá pagar a multa estipulada pela ausência nos turnos de votação. Cada turno equivale a R$ 3,51 de multa.

A data limite para justificar a ausência no primeiro turno é 5 de dezembro de 2024. No segundo turno, o prazo termina em 7 de janeiro de 2025.

Deixar de votar e não justificar a ausência nos dois turnos resulta em duas faltas. A partir da terceira ausência não justificada, o eleitor pode ter seu título cancelado. Eleitores no exterior não precisam justificar, pois não votam. Essa restrição pode dificultar a obtenção de passaporte, matrícula em escolas públicas e posse em cargos públicos.

Eleitores que não estiverem em suas cidades devem justificar a ausência, já que não há voto em trânsito nas eleições municipais.

Por JC

           

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Política

Valdemar diz que PL gastou todo bilhão que partido tinha para eleição

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O presidente do PL, Valdemar Costa Neto (SP), afirmou que o partido já gastou, no primeiro turno, os pouco mais de R$ 886 milhões a que teve direito do bilionário fundo eleitoral.

Valdemar disse também que teve de recorrer a pouco mais de R$ 50 milhões do fundo partidário para reforçar o orçamento com a eleição, somando quase R$ 950 milhões.

“Vamos ter muita dificuldade com dinheiro no segundo turno”, diz ele.

Valdemar atribui a dificuldade de arrecadação em comparação a siglas, como o PSD, ao fato de o partido estar fora da base do governo Lula (PT). Soma-se a isso, segundo ele, a resistência do ex-presidente Jair Bolsonaro (RJ) à ideia de pedir contribuição financeira para seus apoiadores.

Não temos nada no governo. E temos o Bolsonaro, que não pede doações.Valdemar disse que optou por não apelar a Bolsonaro por ter receio de uma baixa arrecadação mesmo depois de pedidos do maior líder do partido.

Ainda assim, o presidente do PL disse que aposta em cobrir despesas do segundo turno com doações. Segundo ele, a captação de recursos torna-se mais fácil quando há duas candidaturas postas.

Turbinado pelo Congresso, o Fundo Eleitoral chegou a R$ 5 bilhões para esta eleição municipal de outubro. O PL, de Bolsonaro, e o PT, do presidente Lula, ficaram com as maiores fatias.

A divisão do dinheiro entre os 29 partidos com registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) é proporcional ao desempenho dessas legendas nas eleições de 2022.

O PL teve pouco mais de R$ 886 milhões para candidaturas. O PT, R$ 620 milhões. O partido, porém, forma uma federação com PC do B e PV. A soma da cota do grupo é de R$ 721 milhões.

Somando PL, PT e União Brasil, que é o terceiro partido em recursos (R$ 537 milhões), três legendas ficaram com mais de 40% das verbas.

Até 2015, as grandes empresas, como bancos e empreiteiras, eram as principais responsáveis pelo financiamento dos candidatos. Naquele ano, o STF (Supremo Tribunal Federal) proibiu a doação empresarial sob o argumento de que o poder econômico desequilibrava o jogo democrático.

A partir das eleições de 2018, foi então criado o fundo eleitoral, que usa dinheiro público para bancar as atividades de campanha dos candidatos.

O fundão da última eleição municipal, em 2020, ficou estabelecido em R$ 2 bilhões. Para 2024, a equipe econômica chegou a propor apenas a correção desse valor. Mas deputados e senadores protestaram, exigindo a eleição de 2022 como parâmetro.

Após a pressão dos parlamentares, o valor de 2024, que significa o dobro de quatro anos atrás, já com correção pela inflação, foi aprovado pelo Congresso e sancionado por Lula.

Além do fundo eleitoral, os partidos ainda têm à disposição R$ 1,24 bilhão do fundo partidário.

Como a Folha mostrou, o PL financia, quase integralmente, as campanhas dos filhos de Bolsonaro em suas disputas para as câmaras de vereadores.

Bolsonaro fez doação individual de R$ 1.000 para Carlos Bolsonaro, conhecido como 02. Ele concorre à reeleição como candidato a vereador pela cidade do Rio de Janeiro. O PL desembolsou R$ 1,8 milhão para a campanha de Carlos. O valor corresponde a 89% do limite de gastos permitido para cada candidato a vereador na cidade.

Jair Renan Bolsonaro recebeu R$ 135,1 mil do PL, o que representa 91% do limite de arrecadação para os candidatos a vereador em Balneário Camboriú, no litoral catarinense.

Outro membro da família Bolsonaro em campanha neste ano é Renato Bolsonaro, irmão de Jair Bolsonaro. Candidato a prefeito em Registro, no interior de São Paulo, ele recebeu R$ 391,6 mil do PL, também 89% do limite da arrecadação.

Foto José Cruz/ABr

Por Folhapress

           

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Política

Quaest reafirma empate triplo na disputa em SP

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Novo levantamento da Quaest, divulgado nesta segunda-feira (30), aponta que o prefeito Ricardo Nunes (MDB) tem 24% das intenções de voto na corrida pela Prefeitura de São Paulo, seguido do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 23%, e do influenciador Pablo Marçal (PRTB), que tem 21%. Os três estão tecnicamente empatados dentro da margem de erro, que é de dois pontos porcentuais. Trata-se do resultado da pesquisa estimulada – quando os nomes dos candidatos são informados aos eleitores.

O levantamento do dia 24 indicava também um empate triplo entre Nunes (25%), Boulos (23%) e Marçal (20%). Mas a margem de erro era maior, de três pontos, porque a amostra era menor – 1.200 entrevistas, ante 1.800 da atual pesquisa, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-01233/2024.

RESULTADO NO RIO DE JANEIRO

Para a Prefeitura do Rio de Janeiro, o levantamento aponta que Eduardo Paes (PSD) tem 53% das intenções de voto, segue na liderança e venceria em 1º turno. O candidato à reeleição oscilou 4 pontos percentuais para baixo em relação à sondagem anterior, de 18 de setembro.

Alexandre Ramagem (PL) e Tarcísio Motta (PSOL) oscilaram 2 pontos para cima e foram a 20% e 6%.

Esses números se referem a um cenário estimulado, em que são apresentadas opções para o entrevistado.

No cenário em que o entrevistado não tem acesso à lista de candidatos, o cenário é este:

Indecisos: 43%
Eduardo Paes (PSD): 34%
Alexandre Ramagem (PL): 14%
Tarcísio Motta (PSOL): 4%
Carol Sponza (Novo): 0%
Cyro Garcia (PSTU): 0%
Juliete Pantoja (UP): 0%
Marcelo Queiroz (PP): 0%
Rodrigo Amorim (União): 0%
Branco/Nulo/Não vai votar: 5%

RESULTADO EM BELO HORIZONTE

Já em Belo Horizonte, Mauro Tramonte (Republicanos) aparece com 27% das intenções de votos e Bruno Engler (PL) com 21%, empatados tecnicamente na liderança.

O empate ocorre no limite da margem de erro, que é de três pontos para mais ou para menos. Fuad Noman (PSD) soma 20% e está empatado tecnicamente com Engler, mas não com Tramonte.

No cenário de intenção de voto espontâneo, em que os entrevistados não têm acesso a nenhuma lista com os nomes dos candidatos, 47% ainda estão indecisos sobre em quem votar.

Veja os números:

Bruno Engler (PL): 17% (eram 12%)
Fuad Noman (PSD): 12% (eram 11%)
Mauro Tramonte (Republicanos): 12% (eram 11%)
Duda Salabert (PDT): 4% (eram 4%)
Gabriel (MDB): 3% (eram 2%)
Rogerio Correia (PT): 2% (eram 4%)
Carlos Viana (Podemos): 1% (era 1%)
Indecisos: 47% (eram 53%)
Branco/Nulo/Não vai votar: 2% (eram 2%)

Fonte: Estadão Conteúdo

           

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