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Na tarde desta Segunda-Feira (2), o ex-governador do Piauí Wellington Dias tomou posse como ministro do Desenvolvimento Social, da Família e do Combate à Fome. Em seu discurso, ele falou em detalhes sobre a liberação do programa Bolsa Família sob a batuta do Governo Lula. Entre outras coisas, ele citou uma espécie de período de saída voluntária.
Apesar de rejeitar o termo pente-fino, Dias disse que seria realmente necessário realizar uma espécie de reanálise no registro CadÚnico. Ele disse que aqueles que não atenderem a todos os critérios do programa serão excluídos dos benefícios. No entanto, ele deixou claro que há esse período para que os cidadãos se retirem voluntariamente do projeto.
“Damos neste período a oportunidade a quem não cumpre os requisitos de solicitar voluntariamente e já a suspensão do programa, e só pagaremos os benefícios a quem tem direito legal (a receber) por padrões sociais”, disse o ministro em seu discurso de posse.
Ele ressaltou que algumas pessoas poderiam realmente perder lucros, mas Diaz deixou claro que há casos em que os cidadãos agem de forma diferente. São cidadãos que cumprem todas as regras de entrada e não receberam nada. Sobre esse assunto, ele disse que o novo governo preparará uma espécie de investigação ativa.
“Mas damos prioridade – e isso já é uma prioridade do presidente desde esse primeiro momento – podemos realizar pesquisas ativas em todos os cantos do Brasil e trazer para o cadastro aqueles que tinham direito a receber direitos e que não tiveram a oportunidade de recebê-los”, disse.
Documentação para o Bolsa Família
Nesse sentido, o novo ministro do Desenvolvimento Social disse que o governo teria que fazer a tarefa de apresentar documentos para grande parte da população. Hoje entende-se que, devido à ausência desses documentos, parte dos cidadãos não pode entrar em CadÚnico.
“Para trabalhar pela dignidade, é preciso trabalhar de forma integrada em vários aspectos: aqueles que não têm documentos: por causa da cidadania, essas pessoas não existem. Precisamos encontrar (as pessoas) e garantir os termos do documento”, disse ele.
“E quanto àqueles que não têm onde morar, realmente voltou para o nosso país – como uma política pública – o meu programa de vida em minha casa. Claro, a prioridade é um único registro. É por isso que um único registro deve refletir a verdade, a realidade.” Por Finanças Brasil
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