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Política

Entenda como os minions viraram apelido para os apoiadores de Bolsonaro

Concebido como uma espécie de nome pejorativo, o “bolsominion” nasceu como meme, comparando os minions -que são de um amarelo-bandeira vibrante- aos apoiadores que lotavam as ruas com camisetas e bandeiras do Brasil, signo que hoje a esquerda busca recuperar.

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“Os minions estão nesse planeta há mais tempo que nós. Todos tem o mesmo objetivo: servir o vilão mais malvado do mundo”, explica o simpática narrador de “Minions”, de 2015, filme centrado na trupe de criaturinhas amarelas que servem Gru, o protagonista de “Meu Malvado Favorito”.

A franquia coleciona seus bilhões no cinema desde 2010, mas no contexto das eleições de 2018, a turba de trapalhões ganhou um novo significado no Brasil como apelido para os apoiadores de Jair Bolsonaro.

Concebido como uma espécie de nome pejorativo, o “bolsominion” nasceu como meme, comparando os minions -que são de um amarelo-bandeira vibrante- aos apoiadores que lotavam as ruas com camisetas e bandeiras do Brasil, signo que hoje a esquerda busca recuperar.

Além disso, os personagens obedecem cegamente às ordens do supervilão da vez -na história do filme, já serviram desde um tiranossauro, até Napoleão e o Drácula. Todos eles, incluindo Gru, trazem um ar paspalhão e estabanado, outra característica que a oposição associa ao comportamento de Bolsonaro.

O primeiro registro público da expressão “bolsominion” em texto disponível nas redes hoje é de 3 de julho de 2015, pelo usuário Zanfa, do portal Capinaremos -portanto antes das eleições de 2018, mas num momento em que Bolsonaro ganhava notoriedade. No entanto, na imagem, o deputado Eduardo Cunha -então presidente da Câmara dos Deputados e responsável por iniciar o impeachment de Dilma Rousseff- fica no lugar de Gru como o “malvado favorito”, enquanto Bolsonaro, também deputado à época, aparece todo amarelo no corpo de um minion.

Como parte fundamental para a comédia infantil -e para a irritação dos pais, que têm de aguentar a imitação dos filhos-, os minions ainda tagarelam sem parar numa língua incompreensível, numa voz fina, com uma ou outra palavra reconhecível. É também o que garante a eles alguma gota de fofura e personalidade suficiente para protagonizarem um novo filme próprio, como este novo “Minions 2: A Origem de Gru”, que chegou aos cinemas nesta quinta-feira.

Apesar de tudo, e já que os políticos tentam cada vez mais surfar nos memes e na linguagem jovem para angariar outros apoiadores, ser “bolsominion” já não é ofensa há algum tempo. O próprio filho 03 do presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro, já até comemorou um aniversário em 2019 com uma festa temática das criaturinhas.

Enquanto isso, apoiadores nas redes sociais já reconhecem: “Sou bolsominion com muito orgulho, e pronto!”

Por Folhapress

 

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Política

STF forma maioria para negar habeas corpus a Bolsonaro

Alexandre de Moraes, relator do inquérito questionado, declarou-se impedido.

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O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para negar um habeas corpus que pede o trancamento de investigação sobre o ex-presidente da República Jair Bolsonaro por suposta tentativa de golpe de Estado. O relator, Kássio Nunes Marques, foi seguido até o momento pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Dias Toffoli, Edson Fachin e André Mendonça.

O ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito questionado, declarou-se impedido.

A ação foi ajuizada por um advogado que não compõe a defesa formal de Bolsonaro.

Nunes Marques não viu ilegalidade na investigação e ressaltou que a defesa do ex-presidente não se manifestou sobre o pedido. “Não há nos autos qualquer manifestação de interesse ou de ciência do paciente autorizando a defesa técnica apresentada pelo impetrante”, afirmou.

Ele também foi seguido pela ministra Cármen Lúcia, além dos ministros. O julgamento vai até à meia-noite desta sexta-feira.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Política

Sessão do Supremo leva TSE a adiar julgamento de Moro

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) adiou para terça-feira (21) a análise dos processos que pedem a cassação do ex-juiz da Operação Lava Jato e atual senador Sergio Moro (União-PR). O julgamento teve início nesta quinta-feira, 16, mas só houve tempo para a leitura do relatório do caso, lido pelo Floriano de Azevedo Marques por cerca de 40 minutos. Tendo em vista que o plenário do Supremo Tribunal Federal deveria se reunir às 14h, a sessão do TSE foi suspensa e o debate sobre Moro ficou para semana que vem.

O ministro Alexandre de Moraes garantiu que a análise dos recursos impetrados pelo PL e pelo PT contra a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná que não viu abuso de poder econômico ou caixa 2 na pré-campanha do senador em 2022 “terá início e será finalizada” na terça. O caso de Moro será o único item da pauta da sessão plenária do TSE no dia 21, que terá início às 19h. “Temos a vantagem de não ter sessão do Supremo de madrugada”, brincou Moraes logo antes de suspender o julgamento e encerrar a sessão no TSE.

RITO NA RETOMADA

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Política

Governo Lula libera recorde de R$ 7,5 bi em emendas e anuncia mais R$ 480 mi para RS

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O governo Lula (PT) autorizou nesta quarta-feira (15) o maior pagamento de emendas parlamentares do ano, totalizando R$ 7,5 bilhões.

A liberação acontece em cumprimento ao calendário de pagamento de emendas que havia sido acordado com o Congresso Nacional. Essa era uma exigência dos parlamentares, que esperam aplicar os montantes a tempo para as eleições municipais de outubro.

O pagamento das emendas foi anunciado pela SRI (Secretaria de Relações Institucionais), comandada por Alexandre Padilha. O montante de R$ 7,5 bilhões é referente a todo o volume que estaria apto para pagamentos pelos ministérios, a partir de um levantamento da pasta.

Os valores serão destinados para ações de 25 ministérios, com destaque para a Saúde e o Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Os pagamentos começam nesta sexta-feira (17), segundo a SRI, e seguem até o final da semana que vem.

Na semana passada, o governo conseguiu uma vitória no Congresso Nacional ao costurar acordos com parlamentares e evitar a derrubada de vetos presidenciais em temas prioritários para o Executivo.

Dentre eles estava justamente o calendário para pagamento de emendas, um dos dispositivos vetados por Lula na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias).

O governo busca manter o veto oficialmente, porque há a avaliação de que a sua derrubada iria ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal. No entanto, fechou informalmente o acordo com os parlamentares para o pagamento das emendas impositivas, para que fossem pagas até 30 de junho, limite das vedações eleitorais.

Um dos pontos do acordo fechado na semana passada previa o compromisso com o novo calendário para a liberação de emendas.

EMENDAS PARA O RIO GRANDE DO SUL

O governo também autorizou um calendário de antecipação das chamadas “emendas Pix”, destinando R$ 480 milhões para o Rio Grande do Sul. O estado vem sendo atingido há mais de duas semanas por uma calamidade climática, que já deixou 151 mortos.

Essas emendas são transferidas diretamente para os caixas dos municípios, que agora terão até esta sexta para aceitar as indicações de emendas no sistema.

As prefeituras, segundo a Secretaria de Relações Institucionais, começam a receber os pagamentos a partir de junho.

Segundo balanço do ministério, foram pagos até o momento R$ 630 milhões em emendas parlamentares voltadas a ações em apoio à população atingida pelas inundações.

Fonte: FOLHAPRESS

 

 

           

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