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Política

Bolsonaro diz que fez depósito de R$ 913 mil para pagar multas da pandemia

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fez um depósito em juízo de R$ 913 mil devido às multas por não usar máscara na pandemia em idas ao estado de São Paulo. A informação foi divulgada ao UOL por Fábio Wajngarten, assessor de Bolsonaro.

O depósito acontece no mesmo dia em que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), enviou um projeto de lei que anistia as multas da pandemia. Aliado de Bolsonaro, Tarcísio pediu caráter de urgência.

Em junho, Bolsonaro teve sua conta bloqueada pela Justiça de São Paulo por não fazer o pagamento das multas. A assessoria de Bolsonaro afirmou que o valor de R$ 913.336,08 foi repassado pela Justiça.

O depósito foi feito em juízo, porque Bolsonaro aguarda o julgamento de um recurso no TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo). Caso tenha uma decisão favorável, o ex-presidente terá o valor devolvido.

Ao todo, o ex-presidente deve R$ 1.081.285,69 ao estado por desrespeitar o uso de máscara durante eventos em 2020 e 2021, segundo o portal de Dívidas Ativas de SP. Bolsonaro fez diversos passeios e agendas públicas durante o auge da pandemia sem usar a proteção facial –que se tornou obrigatória em diferentes lugares do país.

O envio do dinheiro ao tribunal paulista acontece após Bolsonaro receber mais de R$ 17 milhões em transferências via Pix identificadas pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras). Aliados do ex-presidente fizeram uma campanha para arrecadar recursos para multas.

Em 29 de junho, o ex-presidente chegou a dizer que já teria o valor para quitar a dívida. “Já foi arrecadado o suficiente para pagar as atuais multas e a expectativa de outras multas”, afirmou.

O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Fabrício Queiroz, foi uma das pessoas que participou da campanha e transferiu R$ 10. Outros políticos ligados ao ex-presidente chegaram a transferir R$ 1 mil.

“Qualquer valor para que Bolsonaro pague essas multas e não sofra nenhuma retaliação por parte do Poder Judiciário”, disse o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), durante o início da campanha.

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Política

STF forma maioria para negar habeas corpus a Bolsonaro

Alexandre de Moraes, relator do inquérito questionado, declarou-se impedido.

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O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para negar um habeas corpus que pede o trancamento de investigação sobre o ex-presidente da República Jair Bolsonaro por suposta tentativa de golpe de Estado. O relator, Kássio Nunes Marques, foi seguido até o momento pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Dias Toffoli, Edson Fachin e André Mendonça.

O ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito questionado, declarou-se impedido.

A ação foi ajuizada por um advogado que não compõe a defesa formal de Bolsonaro.

Nunes Marques não viu ilegalidade na investigação e ressaltou que a defesa do ex-presidente não se manifestou sobre o pedido. “Não há nos autos qualquer manifestação de interesse ou de ciência do paciente autorizando a defesa técnica apresentada pelo impetrante”, afirmou.

Ele também foi seguido pela ministra Cármen Lúcia, além dos ministros. O julgamento vai até à meia-noite desta sexta-feira.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Política

Sessão do Supremo leva TSE a adiar julgamento de Moro

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) adiou para terça-feira (21) a análise dos processos que pedem a cassação do ex-juiz da Operação Lava Jato e atual senador Sergio Moro (União-PR). O julgamento teve início nesta quinta-feira, 16, mas só houve tempo para a leitura do relatório do caso, lido pelo Floriano de Azevedo Marques por cerca de 40 minutos. Tendo em vista que o plenário do Supremo Tribunal Federal deveria se reunir às 14h, a sessão do TSE foi suspensa e o debate sobre Moro ficou para semana que vem.

O ministro Alexandre de Moraes garantiu que a análise dos recursos impetrados pelo PL e pelo PT contra a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná que não viu abuso de poder econômico ou caixa 2 na pré-campanha do senador em 2022 “terá início e será finalizada” na terça. O caso de Moro será o único item da pauta da sessão plenária do TSE no dia 21, que terá início às 19h. “Temos a vantagem de não ter sessão do Supremo de madrugada”, brincou Moraes logo antes de suspender o julgamento e encerrar a sessão no TSE.

RITO NA RETOMADA

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Política

Governo Lula libera recorde de R$ 7,5 bi em emendas e anuncia mais R$ 480 mi para RS

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O governo Lula (PT) autorizou nesta quarta-feira (15) o maior pagamento de emendas parlamentares do ano, totalizando R$ 7,5 bilhões.

A liberação acontece em cumprimento ao calendário de pagamento de emendas que havia sido acordado com o Congresso Nacional. Essa era uma exigência dos parlamentares, que esperam aplicar os montantes a tempo para as eleições municipais de outubro.

O pagamento das emendas foi anunciado pela SRI (Secretaria de Relações Institucionais), comandada por Alexandre Padilha. O montante de R$ 7,5 bilhões é referente a todo o volume que estaria apto para pagamentos pelos ministérios, a partir de um levantamento da pasta.

Os valores serão destinados para ações de 25 ministérios, com destaque para a Saúde e o Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Os pagamentos começam nesta sexta-feira (17), segundo a SRI, e seguem até o final da semana que vem.

Na semana passada, o governo conseguiu uma vitória no Congresso Nacional ao costurar acordos com parlamentares e evitar a derrubada de vetos presidenciais em temas prioritários para o Executivo.

Dentre eles estava justamente o calendário para pagamento de emendas, um dos dispositivos vetados por Lula na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias).

O governo busca manter o veto oficialmente, porque há a avaliação de que a sua derrubada iria ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal. No entanto, fechou informalmente o acordo com os parlamentares para o pagamento das emendas impositivas, para que fossem pagas até 30 de junho, limite das vedações eleitorais.

Um dos pontos do acordo fechado na semana passada previa o compromisso com o novo calendário para a liberação de emendas.

EMENDAS PARA O RIO GRANDE DO SUL

O governo também autorizou um calendário de antecipação das chamadas “emendas Pix”, destinando R$ 480 milhões para o Rio Grande do Sul. O estado vem sendo atingido há mais de duas semanas por uma calamidade climática, que já deixou 151 mortos.

Essas emendas são transferidas diretamente para os caixas dos municípios, que agora terão até esta sexta para aceitar as indicações de emendas no sistema.

As prefeituras, segundo a Secretaria de Relações Institucionais, começam a receber os pagamentos a partir de junho.

Segundo balanço do ministério, foram pagos até o momento R$ 630 milhões em emendas parlamentares voltadas a ações em apoio à população atingida pelas inundações.

Fonte: FOLHAPRESS

 

 

           

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