Conecte-se Conosco

Mundo

Homem morre em acidente de carro após sair do funeral do pai

O carro onde a vítima estava era conduzido pelo primo, que estava sob influência de álcool, canábis e cocaína.

Publicado

em

Um homem britânico morreu em um acidente de carro, instantes depois de sair do funeral do seu pai.

Dean Heaven foi projetado do carro onde seguia após o veículo ter despistado, levando pela frente postes e um ponto de ônibus, num acidente que aconteceu maio de 2021.

Só agora, no entanto, é que a Justiça decidiu a punição para o causador do acidente: um primo de Heaven, que dirigia o carro, e com quem tinha estado no funeral, segundo informou o jornal local Wales Online.

Michael Stock, que estava sob a influência de álcool, canábis e cocaína, perdeu o controle do carro e bateu contra uma fila de carros que estavam estacionados, num acidente que também lhe causou graves ferimentos, obrigando-o a passar três meses no hospital, em coma induzido.

Agora, o homem de Neath, no país de Gales, foi condenado a dois anos e oito meses de prisão efetiva pela Justiça britânica, depois de ter se declarado culpado.

Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.

Siga-nos em nossas redes sociais FacebookTwitter e InstagramVocê também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9101-6973.

Mundo

Morte do presidente Ebrahim Raisi abre disputa de poder para duas sucessões no Irã

Publicado

em

A morte do presidente iraniano, Ebrahim Raisi, no domingo, 19, em um acidente de helicóptero, abriu imediatamente discussões sobre a corrida pela sucessão, não apenas da presidência, mas também da posição mais poderosa no país, a de líder supremo. A agência estatal IRNA afirmou nesta segunda, 20, que uma falha técnica provocou a queda da aeronave em uma região próxima da fronteira com o Azerbaijão.

Raisi, cujo corpo foi recuperado na madrugada de ontem com o do chanceler que viajava com ele, após mais de 12 horas de uma intensa operação de resgate, era visto como um possível sucessor do atual líder supremo, aiatolá Ali Khamenei, que tem 85 anos e um histórico de doenças. Não há um herdeiro aparentemente ungido publicamente.

Autoridades anunciaram ontem que as próximas eleições ocorrerão em 28 de junho. Até lá, o vice-presidente Mohammad Mokhber será o presidente interino. A votação ocorrerá enquanto os líderes do Irã estão envolvidos em um conflito regional com Israel e enfrentam agitação interna – dificuldades econômicas agravam o descontentamento com o governo.

O funeral do presidente começará nesta terça, 21, e na quarta-feira, 22, haverá um cortejo fúnebre em Teerã. Khamenei, no domingo, procurou minimizar a possibilidade de tumulto. “A nação não precisa se preocupar ou ficar ansiosa, pois a administração do país não será interrompida”, escreveu no X.

Disputa

Para analistas, a morte do presidente deve desencadear disputa entre as facções conservadoras mais próximas do poder. “Presumindo que Khamenei e o Conselho Guardião (responsável pela verificação das eleições) não vão permitir que nenhum candidato reformista ou moderado concorra, veremos uma rivalidade intensificada entre os campos conservadores”, disse Mehrzad Boroujerdi, um especialista em Irã na Universidade de Ciência e Tecnologia do Missouri. Nas últimas eleições, moderados e reformistas vêm perdendo espaço para candidatos conservadores e mais alinhados ao líder supremo.

Além da disputa pela presidência, a morte de Raisi aumentou a especulação sobre possíveis candidatos a líder supremo. Entre eles estão o filho de Khamenei, Mojtaba Khamenei, de 54 anos, e Alireza Arafi, de 67 anos, membro da Assembleia de Especialistas, o grupo responsável por selecionar um novo líder supremo.

A ascensão de Mojtaba iria contra as visões do aiatolá Ruhollah Khomeini, o fundador da república islâmica, que comparou um governo por dinastias à monarquia ilegítima que ele ajudou a derrubar na revolução de 1979. O próprio Khamenei disse no ano passado que um governo hereditário era anti-islâmico.

A liderança iraniana nunca discute sucessores potenciais em público, deixando a questão de quem governará o país após a morte de Khamenei uma matéria de especulação. O país só escolheu um novo líder supremo uma vez antes, quando Khamenei substituiu Khomeini em 1989. Khamenei foi selecionado por um grupo fechado de pessoas que haviam sido escolhidas por Khomeini, e sua nomeação só foi anunciada publicamente depois.

Última palavra

O presidente iraniano é o segundo em comando. Presidentes anteriores conseguiram, até certo ponto, perseguir agendas pessoais e os interesses de suas bases, mas o líder supremo tem a última palavra em todas as decisões importantes.

Raisi era, de longa data, um homem leal a Khamenei e um clérigo linha-dura, com um histórico de usar o sistema legal e as forças de segurança para silenciar dissidências. Sua previsibilidade agradava a Khamenei, que na última década ajudou a projetar sua ascensão.

Alguns especularam que Raisi foi posicionado para a presidência porque seria bom para a Guarda Revolucionária exercer influência no poder, devido à falta de ambição pessoal e experiência política. Observadores também especularam que sua presidência foi uma espécie de teste, uma tentativa de construir uma base popular para ajudá-lo em seu caminho até o cargo mais alto. O próprio Khamenei foi presidente, antes de se tornar líder supremo.

Mojtaba, o filho do líder supremo, não ocupa um cargo oficial no Irã, mas acredita-se que ele exerça uma vasta influência no aparato de inteligência e na Basij, um grupo paramilitar sob a Guarda Revolucionária que foi usado para suprimir protestos públicos. Esses laços o tornam uma escolha controversa, particularmente entre reformistas e moderados, e sua ascensão a líder supremo poderia causar divisões na elite política do país

Arafi, outro potencial sucessor de Khamenei frequentemente mencionado, é menos conhecido publicamente, mas ocupa várias posições religiosas prestigiosas desde o início dos anos 2000. Após ser escolhido por Khamenei para chefiar a Universidade Internacional Al-Mustafa, a principal instituição usada pelo Irã para espalhar o ensino xiita pelo mundo, Arafi tornou-se o líder das orações de sexta-feira no centro religioso de Qom. Agora ele é o diretor de todos os seminários islâmicos no Irã, um dos papéis religiosos mais influentes do país.

Fonte: Estadão Conteúdo

           

Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.

Siga-nos em nossas redes sociais FacebookTwitter e InstagramVocê também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9155-5555.

Continue lendo

Mundo

Milhares de pessoas comparecem ao funeral do presidente do Irã

O líder supremo do Irã, Khamenei, declarou cinco dias de luto nacional.

Publicado

em

Uma grande multidão, majoritariamente vestida de preto, participa das cerimônias fúnebres do Presidente iraniano, Ebrahim Raisi, que ocorrem nesta quarta-feira em Teerã.

Grandes faixas foram erguidas, saudando Raisi como “o mártir”, enquanto outras mensagens diziam “adeus ao servidor dos desfavorecidos”.

De acordo com a agência de notícias AFP, os moradores de Teerã receberam mensagens telefônicas incentivando-os a “participar do funeral do mártir”.

Os meios de comunicação estatais informaram que, após a cerimônia na Universidade de Teerã, os caixões serão levados para a grande Praça Enghelab, no centro da cidade, e depois para a Praça Azadi. De Teerã, os corpos seguirão para Mashhad, cidade natal de Raisi no nordeste do país, onde ele será sepultado.

Confira as imagens na galeria.

O Irã decretou cinco dias de luto em memória de Raisi, Amirabdollahian e outros funcionários iranianos que morreram no acidente de helicóptero ocorrido no último domingo.

Foto  Majid Asgaripour/WANA

Por Notícias ao Minuto

           

Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.

Siga-nos em nossas redes sociais FacebookTwitter e InstagramVocê também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9155-5555.

Continue lendo

Mundo

Rússia estreia míssil hipersônico em exercício nuclear

As Forças Armadas da Rússia começaram nesta terça (21) um exercício de ataque nuclear.

Publicado

em

As Forças Armadas da Rússia começaram nesta terça (21) um exercício de ataque nuclear com armas táticas com o emprego inédito de mísseis hipersônicos Kinjal, que vêm sendo usados contra alvos na Ucrânia com ogivas convencionais.

A simulação havia sido anunciada por Vladimir Putin como uma resposta à ideia em debate na Otan de enviar soldados da aliança militar ocidental para a Ucrânia e a liberação do emprego de armas doadas a Kiev contra o território da Rússia.

Putin disse em mais de uma ocasião que os movimentos arriscam um conflito nuclear entre a Rússia e o Ocidente.

Apesar de em teoria a nova geração de mísseis hipersônicos russos, dos quais o Kinjal (punhal) e o Tsirkon (zircão) já estão em uso e foram empregados na guerra, pode carregar ogivas nucleares, isso nunca havia sido testado.

As Forças Armadas da Rússia começaram nesta terça (21) um exercício de ataque nuclear com armas táticas com o emprego inédito de mísseis hipersônicos Kinjal, que vêm sendo usados contra alvos na Ucrânia com ogivas convencionais.

Armas nucleares táticassão aquelas de emprego restrito ao campo de batalha, visando alvos militares e, em tese, com menor potencial destrutivo. Na outra ponta do espectro atômico estão as ogivas estratégicas, que visam vencer guerras. Especialistas duvidam de tais limites.

Nada indica que as armas tenham sido carregadas com bombas atômicas verdadeiras. Em exercícios deste tipo, ogivas que simulam características das reais são utilizadas para testar o comportamento dos mísseis.

Ainda assim, em vídeo promocional do Ministério da Defesa em Moscou, as ogivas aparecem borradas. Como escreveu no Twitter Pavel Podvig, um dos maiores especialistas russos no assunto, é altamente improvável que qualquer bomba real tenha sido usada.

O vídeo mostra exercícios com o Kinjal sendo carregado em bombardeiros estratégicos Tu-22 e interceptadores MiG-31, os dois aviões habilitados a lançá-lo. Além disso, mostram dois sistemas diferentes do lançador de mísseis Iskander, o K (que dispara mísseis de cruzeiro, capazes de manobrar) e o M (que lança balísticos, que seguem trajetória fixa).

Novamente, é uma novidade, dado que as capacidades nucleares do Iskander sempre foram conhecidas, mas nunca testadas abertamente.

O local exato do exercício, que está segundo o ministério só numa primeira fase, não foi revelado. Mas ele fica na área sob controle do Comando Militar Sul, perto da Ucrânia. A Belarus havia dito que participaria da simulação, dado que Putin anunciou ter posicionado “dezenas” de armas táticas no aliado.

A manobra, disse a pasta, “é uma resposta visando proteger a integridade e soberania do Estado russo em resposta às declarações e ameaças provocativas feitas por certas autoridades ocidentais”.

O presidente Emmanuel Macron defende o envio eventual de tropas ocidentais para ajudar Kiev, o que corresponderia a entrar na guerra. Já o Reino Unido e os EUA declararam liberar o uso de suas armas contra solo russo, embora Washington tenha sido mais cautelosa, dizendo não recomendar isso.

Um chefe militar da Otan disse na semana passada considerar questão de tempo o envio pelo menos de instrutores para operar na Ucrânia, mas os EUA, líderes da aliança, disseram ser contra.

Ao longo dos mais de dois anos de guerra, a carta nuclear de Putin tem funcionado de forma relativa, visando restringir o apoio ocidental aos ucranianos. Aos poucos, tanques, sistemas antiaéreos e caças surgiram para Kiev, borrando as ditas linhas vermelhas russas, mas o temor de uma escalada ainda existe: na segunda (20), a Alemanha descartou participar de qualquer operação para derrubar aviões russos na Ucrânia.

Ucrânia diz ter afundado mais um navio russo

Em Kiev, o Ministério da Defesa afirmou ter destruído com um ataque de mísseis de longo alcance a última corveta lançadora de mísseis de cruzeiro da Frota do Mar Negro da Rússia, a Tsiklon (ciclone), um navio entregue em 2023. Ela foi afundada, segundo o relato, em Sebastopol (Crimeia) no domingo (19).

A Rússia não confirmou a informação. Por ora, blogueiros militares e observadores, tanto russos como ocidentais, afirmam não haver imagens de satélite disponíveis para analisar a alegação ucraniana, embora ela vá em linha com a série de ataques que expôs a vulnerabilidade das forças navais russas na região.

Kiev, que nem Marinha operacional tem, conseguiu restringir as operações russas no mar Negro, centradas na Crimeia anexada em 2014, com o uso de drones aquáticos e ataques aéreos de longa distância.

Isso não mudou significativamente o rumo da guerra, que vive um momento de iniciativa russa, mas causa grande embaraço a Moscou, tendo resultado na troca de comandante da frota em Sebastopol.

Foto  Shutterstock- imagem ilustrativa

Por Folhapress

           

Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.

Siga-nos em nossas redes sociais FacebookTwitter e InstagramVocê também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9155-5555.

Continue lendo
Propaganda

Trending

Fale conosco!!